terça-feira, 31 de março de 2020

Dicas para o supermercado em tempos de corona vírus


Fonte: Jornal Sul de Minas/ Alfredo Jr.
  • Faça uma lista completa dos itens que precisa. Isso evita que você esqueça alguma coisa e depois tenha que recorrer à padaria ou mercearia, que geralmente cobram mais. Mantenha-se estritamente dentro dessa relação, sem ceder às tentações. Essa lista também é conhecida como lista de rancho.
  • Vá pessoalmente ao supermercado: ninguém melhor do que você para verificar a aparência e os preços dos produtos, levando em conta o gosto e a necessidade de sua família.
  • As pesquisas revelam que as donas de casa compram muito mais quando estão com fome. O apelo das embalagens as induz para levar o dobro. Portanto, saia de casa bem alimentada.
  • Visite dois ou três estabelecimentos e escolha aquele que oferece melhores condições. É claro que para supermercados distantes de sua casa é necessário ver se o gasto com a gasolina vai compensar.
  • Se o luxo e o bom atendimento não são essenciais, experimente conhecer aqueles supermercados do tipo “mini-box” ou pequenos varejões. Eles não fornecem pacoteiros, sacos de embrulho, não entregam a domicílio e alguns não aceitam cheques, mas,em compensação, os produtos são mais baratos.
  • Compare os preços através dos jornais. Alguns supermercados publicam frequentemente uma lista com a cotação dos principais produtos. Sempre haverá ofertas que podem interessar a você.
  • Não faça compras com pressa. Você pode levar produtos inúteis, novidades desnecessárias e esquecer o indispensável.
  • Durante as compras, habitue-se a usar a máquina de calcular. Isso ajuda a controlar os gastos e não comprar além do que pode.

  • Faça suas compras de preferência sem a companhia das crianças, que fatalmente terminam por acrescentar alguns itens extras no seu carrinho. Faça um roteiro de compras dentro do supermercado. Isso ajuda a organizar o carrinho e, principalmente, a economizar. Se você comprar primeiro os produtos de primeira necessidade, registrando os preços na calculadora, saberá o quanto ainda poderá dispender com os produtos de limpeza ou artigos menos importantes.
  • Seja uma consumidora desconfiada dos preços, propagandas enganosas e, principalmente, veja se as marcas que habitualmente consome ainda atendem as suas necessidades. Orgulhe-se de preferir o que é bom e barato.
  • Compare os preços dos produtos entre as várias marcas, observando peso ou quantidade, data de fabricação e prazo de validade: muitas vezes, as diferenças são assustadoras.
  • Analise se as ofertas do tipo “leve 4 e pague 3” são realmente lucrativas: não adianta levar mais gelatina ou chá para casa, se você já os tem em boa quantidade.
  • Cuidado com as embalagens gigantes de produtos de limpeza. Só compre sabão em pó, detergente ou amaciante em grande quantidade se você (ou a empregada) souberem usá-los com moderação.
  • Cuidado quando for comprar latarias. Muitas delas são desnecessárias (você mesma pode comprar os vegetais ou frutas e fazer sua própria conserva, aproveitando a safra dos alimentos). Se realmente precisar, examine as latas atentamente e recuse aquelas amassadas, estufadas ou enferrujadas: esses defeitos alteram o produto. Rótulos desbotados ou sujos são sinais de produtos velhos.
  • Prefira as conservas e compotas embaladas em vidros. Elas podem até ser mais caras, mas, em compensação, você pode observar a qualidade dos produtos. Se estiverem com fungos, fermentação, espuma ou tampa enferrujada, recuse-os.
  • v Atente para a vida útil dos produtos: latarias resistem até 1 ano, mas atum, sardinha ou carne enlatada só duram 8 meses. Cuidado com a compra exagerada de cereais. Eles só duram muito tempo se forem devidamente embalados. Comvém estocar produtos de limpeza ou de higiene pessoal, por exemplo, que resistem muito mais.
  • v Controle o impulso de comprar muitos biscoitos, doces e petiscos. Estabeleça uma quantidade mínima para satisfazer a gulodice de sua família e observe atentamente suas condições: recuse aqueles biscoitos quebrados, os chocolates derretidos e as balas grudadas, para não causar danos ao bolso nem à saúde.
  • Rejeite produtos congelados cujas embalagens de papelão estejam com bolhas, manchas ou danificadas. Isso denuncia mercadoria estragada, devido ao manuseio e a flutuação de temperatura. Não aceite também embalagens que se apresentam com bloquinhos de gelo na superfície: é sinal de que o balcão pode ter sido desligado à noite.
  • Nem todos os produtos podem ser estocados em freezer por muito tempo. Veja alguns exemplos: manteiga:45 dias; iogurtes: 20 a 30 dias; hambúrguer, quibe e almôndega: 1 mês. Por isso, é melhor comprá-los em pequenas quantidades e consumi-los frescos.
  • Devolva no próprio local todo o alimento estragado. Em caso de reclamação, registre sua denúncia no órgão de defesa do consumidor de sua cidade ou entre em contato com a própria empresa.
  • Não se esqueça de guardar o ticket do caixa, para o caso de precisar trocar alguma mercadoria.
  • Observe se os produtos que exigem baixa temperatura estão mesmo nos balcões frigoríficos. Os alimentos congelados devem ser comprados por último para evitar que o produto se descongele e, portanto, altere as suas características.

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