NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Pandemia ensinou consumidor a economizar e valorizar seu dinheiro

Comer sobras do almoço no jantar, preparar alimentos em casa, apagar a luz do quarto ao sair… a pandemia fez consumidor mudar velhos hábitos e aprender a valorizar mais seu dinheiro. 

Uma pesquisa feita nos EUA comprova que muita gente está mais esperta e aprendeu a enxergar o que é caro e o que é barato. 

O levantamento do OnePoll, em nome do Slickdeals, mostrou que 51% dos adultos norte-americanos que ficaram mais espertos com o próprio seu dinheiro.

Comprar roupas em brechó, comida de marcas mais baratas, aparelhos eletrônicos sem marca famosa e buscar ofertas ou cupons ao ir às compras viraram prática. Dois em cada três pesquisados disseram que a pandemia os transformou em pessoas mais econômicas.


Receita paga 4º lote do IR hoje

Na LSL aumento de 2,69% nos salários e PLR de R$ 1,4 mil


Os trabalhadores da Logística Sumaré Ltda (LSL), empresa que atua dentro da Honda, em Sumaré, aprovaram em assembleia a proposta de renovação do Acordo Coletivo de Trabalho e o PLR (Participação nos Lucros e Resultados). O resultado da votação secreta mostrou que 208 trabalhadores aprovaram a proposta negociada entre o SEAAC de Americana e Região e a empresa, enquanto 16 não aprovaram a proposta. 

“Após diversas reuniões com a direção da LSL, e não havendo mais espaço para negociação, conseguimos uma proposta que entendemos ser viável para ser levada à assembleia. Durante todo o processo de negociação a empresa ponderou sobre o momento econômico que vice o país, em função da Pandemia do Coronavírus e a consequente diminuição das atividades econômicas e industriais. Mesmo assim, o insistimos e conseguimos a reposição integral da inflação nos salários e nas demais cláusulas financeiras. E quanto ao PLR, conseguimos a sua manutenção, embora com valores inferiores ao ano passado”, explicou a presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva. 

O Acordo Coletivo de Trabalho aprovado pelos trabalhadores tem aumento salarial de 2,69% a partir de 1º de agosto; piso salarial de R$ 1.438,00; reembolso creche de R$ 409,13; triênio de R$ 80,87 e adicional para os rebocadores de R$ 123,70. 

Já com relação ao PLR a empresa pagará R$ 1.400,00 sendo a primeira parcela no valor de R$ 800,00 no dia 31 de agosto, próxima segunda-feira, e a segunda parcela de R$ 600,00 para 26 de fevereiro. 

SATISFEITOS 
Durante a assembleia, realizada com todos os cuidados preconizados pelas autoridades de saúde, o Diretor do SEAAC, José Carlos Bispo de Souza Júnior, foi abordado por trabalhadores satisfeitos com a negociação. Relatavam que devido a Pandemia e a redução das atividades na indústria, com forte retração no setor automotivo, acreditavam que o PLR poderia não ser pago este ano. 

Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa, 28 de agosto de 2020)

Covid-19: campanha de desinformação sobre vacina avança no Brasil.

Fonte: UOL
Enquanto o mundo vive em meio à pandemia de uma doença grave e mortal, outra pandemia, mais sutil, vem se desenvolvendo, com efeitos igualmente perigosos. 

Trata-se de uma onda de desinformação envolvendo tanto a covid-19 quanto os esforços da ciência para encontrar, o quanto antes, uma vacina que possa preveni-la. 

Um levantamento produzido pela UPVacina (União Pró-Vacina), um grupo de instituições ligadas à USP Ribeirão Preto que busca esclarecer informações falsas sobre vacinas, identificou um aumento de 383% em postagens com conteúdo falso ou distorcido envolvendo a vacina contra a covid-19 - ou seja, a desinformação quase quintuplicou em dois meses.

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