NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

quarta-feira, 23 de abril de 2008

30 de Abril - Dia Nacional da Mulher

No início do século XX, uma brasileira que esteve a estudar na Europa, Jerônima Mesquita, ao retornar ao Brasil, trouxe consigo a coragem de enfrentar as situações contrárias às mulheres. Uniu-se a um grupo de senhoras combativas e tornou-se feminista, assistencialista e sufragista. Lutou por inúmeras causas. Era mineira de Leopoldina, nascida em 30 de abril de 1880. Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, onde morava, em 1972. Em homenagem à sua data natalícia,um grupo de feministas trabalhou para que se tornasse o Dia Nacional da Mulher. Isso ocorreu pela lei nº 6.791/80, sancionada pelo Presidente João Figueiredo.
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Esta é mais uma oportunidade para refletir sobre os graves problemas enfrentados pelas mulheres brasileiras.
Veja matéria sobre este assunto no WMulher

Prisão e Chicotadas

Segundo informou o jornal Etemad, o Tribunal Revolucionário de Teerã condenou a feminista Nahid Jafari a uma pena de seis meses de prisão e 10 chicotadas.

Ela foi presa em março de 2007 junto com outras 32 feministas por terem participado de um congresso de mulheres em Teerã. Além dela, mais duas mulheres foram condenadas pelo tribunal, a jornalista Nasrin Afzali e Marzieh Mortazi Langueroudi.

As feministas iranianas reivindicam igualdade de direitos no casamento, divórcio, herança e custódia dos filhos.
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