NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Pesquisa divulgada dia 1/3 pelo LinkedIn, rede social voltada ao mercado de trabalho, apontou que 63% das mulheres ao redor do mundo definem sucesso profissional como ter o equilíbrio perfeito entre trabalho e vida pessoal, enquanto apenas 39% delas priorizavam este fator cinco ou dez anos atrás. O levantamento ainda aponta que 74% do público feminino acreditam que podem ter tudo.
Os dados apontam que a importância dada ao salário para definir realizações profissionais caiu de 56% para 45%, enquanto "ter um trabalho interessante" aparece como um medidor de sucesso para 58% do público feminino. No caso do brasil, 71% das profissionais acreditam que encontrar o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal significa sucesso.
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Agência Brasil/José Cruz |
Presidenta recebe sindicalistas
Uma comitiva de líderes das centrais sindicais foi recebida em audiência pela
presidenta Dilma Rousseff, no começo da noite de quarta-feira (6/3), no Palácio
do Planalto. Os líderes apresentaram a pauta trabalhista, que tem 12 itens,
entre os quais o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho
para 40 horas e a política de valorização dos aposentados.
Os representantes de centrais sindicais saíram com posições diferentes da reunião com a presidenta Dilma Rousseff para tratar da pauta de reivindicações dos trabalhadores, entre elas a redução da jornada de trabalho sem redução de salários e o fim do fator previdenciário.
Para o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, as centrais receberam apenas promessas de negociação, mas sem resultados práticos, como o agendamento de nova reuniões com o governo.