quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Ações pelo fim da violência contra a mulher


O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM), presidido por Antonia Vicente Gomes também diretora do SEAAC, e representantes da Delegacia Seccional de Americana realizaram na manhã desta terça-feira (25/11) um ato de conscientização em alusão à Campanha dos "16 dias de ativismo" pelo fim da violência contra as mulheres e de adesão à Campanha do Laço Branco. O laço branco simboliza o apoio e o compromisso dos homens em jamais cometer um ato de violência contra as mulheres, além de combater esse tipo de violência na sociedade.

As ações de conscientização pela luta dos direitos humanos das mulheres teve início na segunda-feira, com a distribuição de panfletos na Garagem Municipal. Na tarde desta terça-feira (25) a Campanha dos 16 dias de ativismo foi realizada no CRAS - Centro de Referência da Assistência Social da Praia Azul.

Nesta quarta-feira (26/11), às 8h30 e às 13h30, será promovida uma roda de conversa com grupos de adolescentes sobre "Violência contra as mulheres", na Casa Dom Bosco. Nos dias 27 e 28, Americana participa do Fórum sobre Violência Contra a Mulher, na UNICAMP.

Marcos históricos de mobilização nos 16 dias de ativismo:
- 20 de novembro - Dia Nacional da Conscientização Negra
- 25 de novembro - Dia Internacional da Não Violência contra as Mulheres
- 1º de dezembro - Dia Mundial de Combate à AIDS
- 6 de dezembro - Massacre de Mulheres de Montreal (Canadá)
- 10 de dezembro - Dia Internacional dos Direitos Humanos

Campanha do Laço Branco:
Um crime ocorrido em 6 de dezembro de 1989, em Montreal - Canadá, ficou conhecido como o "Massacre de Montreal", gerou amplo debate sobre as desigualdades entre homens e mulheres. Em repúdio à violência gerada por esse desiquilíbrio social, um grupo de homens se organizou e o laço branco foi eleito como símbolo e o lema: "Jamais cometer um ato violento contra as mulheres e não fechar os olhos frente a essa violência". No Brasil, o dia 6 de dezembro, desde 2007, é o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo fim da Violência contra as Mulheres.
Fonte: Portal Prefeitura

Mais de cinco mil mulheres morrem a cada ano no Brasil

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentou, Nesta quarta-feira (25), na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara (CCSF), a Pesquisa "Violência contra a mulher: Feminicídios no Brasil / Feminicídios: a Violência contra fatal uma mulher ", com a Apresentação de Dados inéditos, corrigidos, Sobre taxas de feminicídios e Perfil das Mortes de Mulheres POR Violência no Brasil e nsa Estados.

De a Acordo com a Pesquisa, no Brasil, nenhum Período de 2009 a 2011, a ocorrerem, em meios de comunicação, 5.572 mortes de Mulheres Cada um ano, 464 a CADA MES, 15,3 Cada dia uma UO Uma morte uma hora e meia each. (...)

Como mortes decorrentes de Mulheres de Conflitos de género, SEJA OU, cabelo Fato de Serem Mulheres, São denominados feminicídios UO femicídios. São crimes de Estes geralmente executados POR Homens, a Parceiros geralmente UO ex-Parceiros, e decorrem de Situações de abusos em casa Há, ameaças UO intimidação, Violência sexual, OU NAS Quais Situações uma mulher TEM Menos Poder ou Menos Recursos fazer that O Homem.

Acredita-se Que grande Parte destes Óbitos were decorrentes de Violência Doméstica e familiares contra a mulher, JA Que hum terço DELES tiveram o Domicílio Como locais de Ocorrência. Aproximadamente 40% de Todos os homicídios de Mulheres no Mundo São cometidos Por Um Parceiro íntimo. Em contraste, a ESSA proporção E Próxima um between OS 6% Homens assassinados. Ou SEJA, a proporção de Mulheres assassinadas POR Parceiro E SEIS vezes Maior Que fazer uma proporção de Homens assassinados POR Parceira.

Avaliação do Impacto da Lei Maria da Penha
O Estudo do Ipea also avaliou o Impacto da Lei Maria da Penha Sobre a Mortalidade de Mulheres POR agressões, Por Meio de Estudo da série temporais. Constatou-se that NÃO HOUVE Impacto, OU SEJA, NÃO HOUVE Redução das taxas Anuais de Mortalidade, comparando-se OS periodos Antes E Depois da vigencia da Lei. (...)

COBAP diz que lucro do INSS é de R$ 711 bilhões em 12 anos

A Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (COBAP) e as Federações, encabeçadas pela Federação de Aposentados e Pensionistas do Mato Grosso do Sul (FAPEMS), estão encaminhando a todos os parlamentares do Congresso Nacional uma tabela que contem todo o orçamento da Seguridade Social de 2001 a 2013 e consta com o superávit de R$711.144 bilhões. O valor dá uma média anual de R$54.703 bilhões.

O valor foi arrecadado exclusivamente via contribuições sociais e destinam-se ao financiamento da Assistência Social, Saúde e Previdência Social, porém o Executivo vem utilizando as contribuições para outros fins.

Segundo o presidente da FAPEMS, Alcides Ribeiro, “isso também vem ocorrendo via desoneração da folha, onde é cancelada uma contribuição social e cria-se um novo imposto, transferindo assim o total arrecadado do Orçamento da Seguridade Social para o Orçamento Fiscal”.

A tabela fornece aos parlamentares, especialmente aos deputados, que votarão o projeto de lei 4434/08 (reajuste das aposentadorias e pensões pagas pela Previdência), todos os dados necessários para que tenham a convicção definitiva que o orçamento constitucionalmente destinado a abrigar Assistência Social, Saúde e Previdência é sucessivamente superavitário.
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