NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Descaso com vacina faz doenças ressurgirem

Fonte: O Estado de S.Paulo 
Motivo de pânico no passado, sarampo, caxumba e coqueluche foram praticamente eliminadas no Brasil graças à introdução de vacinas, mas, agora, voltam a preocupar médicos e autoridades sanitárias. Com o baixo número de casos observados na última década, a ameaça ficou imperceptível, o que levou ao relaxamento de pais em relação à vacinação dos filhos.

Nos últimos anos, o ministério da saúde tem observado redução nos índices de cobertura vacinais de alguns imunizantes. Embora a queda seja pequena, ela já resulta na alta no número de casos de doenças até então consideradas controladas.

Segundo dados da pasta, a incidência de coqueluche aumentou dez vezes em apenas três anos, casos de caxumba têm se tornado mais frequentes em estados como São Paulo e Rio e um surto de sarampo acaba de atingir o nordeste – o Brasil estava havia 12 anos livre da transmissão interna do vírus.


“É um engano os pais acharem que a criança não precisa da vacina porque a doença não é mais circulante. Com os deslocamentos de turistas e viagens dos próprios brasileiros, é possível ter contato com as doenças. Foi o que aconteceu no surto de sarampo no Ceará e em Pernambuco. O vírus foi provavelmente trazido por uma pessoa que viajou à Europa”, diz a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do governo, Carla Domingues.

Criança na internet

Fonte: Conselho Nacional de Justiça - CNJ

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