NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Uma em cada três mulheres é vítima de violência no mundo

Fonte/Foto: Agência Brasil
Uma em cada três mulheres é vítima de abusos físicos em todo o mundo, indica uma série de estudos divulgados hoje pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Entre 100 milhões e 140 milhões de mulheres são vítimas de mutilação genital e cerca de 70 milhões se casam antes dos 18 anos, frequentemente contra a sua vontade. Os dados indicam que 7% das mulheres correm o risco de sofrer violência em algum momento das suas vidas.

A violência, exacerbada durante conflitos e crises humanitárias, tem consequências dramáticas para a saúde física e mental das vítimas. “Nenhuma varinha de condão vai eliminar a violência contras as mulheres. Mas a prática revela que é possível realizar mudanças nas atitudes e nos comportamentos, que podem ser conseguidos em menos de uma geração”, afirmou Charlotte Watts, professora na Escola de Higiene e Medicina Tropical em Londres e coautora dos documentos.

Negociação coletiva e terceirização


Negociação coletiva
A proposta (PLS 296), do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), pretende excluir a previsão de recusa à negociação coletiva e determinar que, para fins de negociação coletiva, a empresa é obrigada a prestar informações sobre sua situação econômica e financeira, no prazo de sete dias a contar da formalização do pedido pelo sindicato profissional.


Impõe ao sindicato solicitante o dever de resguardar o sigilo das informações fornecidas pela empresa, mesmo após o final da negociação, ainda que frustrada.

Matéria aguarda parecer do relator para discussão e votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Em seguida será apreciada pelas comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Assuntos Sociais (CAS), em decisão terminativa. 


Expansão da terceirização
O PLS 87/10, do ex-senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que expande a terceirização. T rata-se do mesmo texto do PL 4.330/04, só que em discussão no Senado.


Proposição aguarda parecer do relator para discussão e votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A matéria ainda será apreciada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), em decisão terminativa.

Conviva com a Diferença! Precisa ajuda?

Ofereça ajuda se quiser, mas espere que sua oferta seja aceita, antes de ajudar a pessoa com alguma deficiência.

Se a pessoa estiver precisando de ajuda, vai aceitar sua oferta e explicar exatamente o que você deve fazer para ser útil a ela.

Lembre-se: está dica serve para qualquer situação na qual alguém pareça estar precisando de ajuda.
Fonte: Cartilha Conviva com a Diferença/ Sincomerciários SP/UGT
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