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Fonte: Tribunal Superior do Trabalho - TST |
NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
SEAAC participa da Diretoria do Conespi
Fânio destaca que sua meta é manter o trabalho da atual
diretoria, voltado à unidade do movimento sindical de Piracicaba e dar
continuidade ao processo de fortalecer cada vez mais o Conespi.
Governo decide manter achatamento do reajuste do seguro-desemprego
O seguro-desemprego continuará
reajustado pelo INPC e não pelo teto, a exemplo do salário-mínimo. A escolha do
governo de manter esta injusta política de achatamento foi tomada nesta
quinta-feira (15/8), na reunião do Conselho do Fundo de Amparo ao Trabalhador
(Codefat), em Brasília. Com isso, o governo vai retirar R$ 700 milhões dos
desempregados em um momento que estes trabalhadores mais precisam.
O seguro-desemprego é um direito do
cidadão, previsto na Constituição de 1988. As entidades sindicais dizem que não
vão permitir esta insensibilidade social, visto que a medida prejudica quem mais
precisa de ajuda, que é o desempregado. A limitação das parcelas impede que a
medida atinja o seu real objetivo, de dar amparo social de maneira ampla às
pessoas que perderam seus postos de trabalho.
Mudar as regras de concessão do
seguro-desemprego é fruto da intransigência e da falta de diálogo do governo.
Esta arbitrária e nefasta medida só trará prejuízos para a sociedade brasileira
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