NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
O SEAAC de Santos e Região, filiado à FEAAC, realizou no dia
21, o 7º Encontro Regional da Mulher EAA, com o tema Família e Trabalho: homens
e mulheres compartilhando a responsabilidade familiar e doméstica, com palestra
da diretora do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo Maria Euzilene Nogueira,
a Leninha.
Da mesa, coordenada pela diretora do SEAAC de Santos e
Região, Carmen Ianni, participou a presidenta do SEAAC AM Helena Ribeiro da
Silva, também diretora da Secretaria Geral da FEAAC, diretora Estadual da
Mulher da Força Sindical e ativista na defesa dos direitos da mulher.
Todas as participantes do evento destacaram a
importância de encontros para organizar as mulheres, e propor o questionamento
dos papéis tradicionais de gênero e a formulação e implementação de políticas
públicas que estimulem a criação de novos modelos de relação entre os gêneros.
Os casos de trabalho infantil no mundo tiveram redução de um terço entre 2000 e 2013, segundo dados do estudo Medir o Progresso na Luta contra o Trabalho Infantil: Estimativas e Tendências divulgado, nesta segunda-feia (23), pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). O número de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos trabalhando nos últimos 13 anos caiu de 246 milhões para 168 milhões.
Para a OIT, o avanço no combate ao trabalho infantil foi possível devido à intensificação de políticas públicas e da proteção social das crianças e dos adolescentes nos últimos anos, acompanhada pela adesão a convenções da organização e pela adoção de marcos legislativos sólidos no âmbito nacional. A instituição verificou que os maiores progressos na queda do uso desse tipo de mão de obra ocorreu entre 2008 e 2012.