terça-feira, 29 de setembro de 2015

Representantes da FEAAC participam de Conferência Livre de Políticas para as Mulheres na CNTC


Fonte/Fotos: CNTC
Helena e Antonia do SEAAC mais companheiras representantes dos sindicatos filiados à FEAAC participam hoje, 29 de setembro, na CNTC (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio) da Conferência Livre de Políticas para as Mulheres. O evento reúne dirigentes sindicais integrantes do sistema CNTC que discute os temas da 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (CNPM), promovida pela SPM (Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República), que acontecerá em março de 2016.

As conferências livres são uma forma de participação da sociedade civil e do Poder Público, de incentivar a mobilização e o debate em torno dos temas da 4ª CNPM. Ao final do evento, as dirigentes sindicais enviarão à SPM um documento com subsídios e recomendações que farão parte do Relatório consolidado resultante das Conferências Estaduais e do Distrito Federal que será discutido na Conferência Nacional.
Entre os temas relacionados aos eixos da 4ª CNPM, destacam-se: igualdade e equidade de gênero e raça; a luta por espaços inclusivos e por maior participação de mulheres na política; a equiparação de salários; o enfrentamento aos crimes de ódio, ao preconceito e à discriminação; a autonomia e o poder de decisão de organismos de políticas para as mulheres; entre outros.

Com impacto da crise, mercado de trabalho piora mais para as mulheres


Fonte: DCI
Os índices de rendimento real e emprego caíram mais para as mulheres desde o começo de 2015. Elas são maioria também entre os desocupados no País.

A crise econômica, que até o ano passado havia poupado o emprego, é sentida pelo mercado em 2015. De janeiro em diante, a desocupação cresceu rapidamente, chegando a 8,3%. O rendimento real teve queda no mesmo período, descendo a R$ 1.829. Até agora, essas mudanças afetaram mais as mulheres do que os homens.

A quantidade de trabalhadoras ocupadas caiu quase 200 mil, de 10,72 milhões no primeiro mês do ano para 10,54 milhões em julho. Para os homens, que são maioria no mercado, a diminuição foi mais leve: de 12,28 milhões para 12,20 milhões no mesmo período, cerca de 60 mil. Os dados são da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).
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