quinta-feira, 6 de junho de 2019

SEAAC e Uniodonto fecham acordo coletivo com 5,07% de aumento salarial

 Helena: "ACTs aproximam sindicato e empregado"
Composto por 68 cláusulas, o SEAAC de Americana e Região e a Uniodonto fecharam Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) que prevê reajuste salarial de 5,07% aos seus empregados, a partir de 1º de maio, data-base da categoria. A presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva, disse que o SEAAC continua buscando as empresas com a proposta de formalização de acordos coletivos, “pois considera que as negociações individualizadas entre sindicato e empresa, são capazes de organizar normas que atendam as particularidades de cada lado”. 

 Além do reajuste salarial, outras cláusulas econômicas muito aguardadas pelos empregados e que compõem o ACT são o piso salarial fixado em R$ 1.418,50; Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de R$ 420,50; adicional de tempo de serviço de 4% do piso por triênio completado na empresa; vale refeição de R$ 21,05 diários inclusive nas férias, licença maternidade, auxílio previdenciário e demais interrupções do contrato de trabalho e reembolso creche mensal de 20% do piso por filho até 4 anos de idade. 

 “Nosso propósito de negociar acordos coletivos tem nos aproximado dos empregados das empresas com quem finalizamos as negociações, pois conseguimos atender seus anseios de uma forma mais ampla, se comparado com a Convenção Coletiva, que é negociada entre o Sindicato Profissional e o Sindicato Patronal”, finalizou a Presidenta do SEAAC. 

Luciano Domiciano (assessoria de imprensa, 06 de junho de 2019)

Vai parar: trabalhadores em transportes vão participar da greve geral de 14 de junho


Fonte/Imagem: Rede Brasil Atual
Reunidas na capital paulista nesta terça-feira (4), entidades que representam trabalhadores e trabalhadoras dos transportes – aeroviários, aeroportuários, portuários, motoristas e cobradores rodoviários, além de metroviários e ferroviários – decidiram aderir à greve geral do dia 14 de junho, contra a reforma da Previdência, pela retomada do crescimento econômico brasileiro com geração de empregos e renda e contra os cortes na educação.

“A greve está sendo debatida em escolas, igrejas, bares e as pessoas falam da greve por conta do rumo que o país tomou com Bolsonaro. Há um absoluto desalento com o governo. Bolsonaro se apresentou como solução e não resolveu nada. As pessoas estão vivenciando uma enorme crise e questionando o governo que não tem proposta de política econômica”, declarou Vagner Freitas, presidente CUT, ao abrir a reunião.

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