NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Clique Aqui para assistir ao filme da campanha “Cada vez mais as
mulheres conquistam seu espaço. Cada vez mais o Brasil também é feito por
mulheres”
Construção civil, ciências, pequenas e grandes
empresas, campo e cidade. Dentro e fora de casa, as mulheres estão por toda
parte e constroem um novo Brasil: forte, inclusivo e competitivo. Esse é o
conceito da campanha da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência
da República (SPM-PR), que começa a ser veiculada, neste domingo (03/03), em
tevês, rádios, internet, revistas, outdoors, busdoors, entre outras mídias. O
slogan é “Cada vez mais as mulheres conquistam seu espaço. Cada vez mais o
Brasil também é feito por mulheres”.
A organização para a 7ª Marcha das Centrais a Brasília, dia 6 de março, vem mobilizando sindicalistas de todo o País, ganhando adesões de diversas categorias, além de contar com o apoio de entidades sociais e do movimento estudantil.
Metalúrgicos, servidores, bancários, portuários, trabalhadores rurais da Saúde e da Educação ocuparão a Esplanada dos Ministérios. As trabalhadoras vão usar bonés de cor lilás com as palavras “Igualdade e Oportunidade”, abrindo as comemorações do Dia Internacional da Mulher.
Os sindicalistas cobram diálogo com o governo, defendendo a redução da jornada para 40 horas semanais, fim do Fator Previdenciário, investimento público, passando ainda pela cobrança de mais recursos para Saúde e Educação. Uma delegação das Centrais Sindicais será recebida pela presidente Dilma Rousseff.
“Nossa intenção é reafirmar ao governo a pauta trabalhista e a importância do desenvolvimento econômico com distribuição de renda”, diz o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva - Paulinho da Força.
Ag Sindical