NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
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Helena: SEAAC
sempre aberto à negociação |
O SEAAC de Americana e Região, com a participação da Comissão de Empregados, finalizou o Programa de Participação nos Resultados (PPR) 2019/2020 com a InCeres Desenvolvimento de Software e Processamento de Dados S.A. , de Piracicaba. A presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva, explicou que a ideia do PPR é “dar participação nos resultados gerados pelo desempenho de cada departamento, assim como pelo desempenho coletivo, associado à conquista de metas”.
Os diferentes setores da empresa foram divididos em seis categorias de premiação. Em alguns, o valor do PPR vai estar atrelado ao salário nominal na proporção de meio à três salários dependendo do desempenho e metas atingidas. Nos demais setores, a remuneração estará sendo paga em valores percentuais. “O PPR é uma forma da empresa auferir maior lucratividade em sua atividade e ao mesmo tempo, com bons resultados , melhorar a remuneração do empregado. O SEAAC sempre está aberto a negociar e conduzir estes programas”, finalizou Helena.
Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa, 22 de abril de 2019)
Fonte: Folha de SP
O jornal Folha de S.Paulo divulgou neste domingo (21) que o Ministério da Economia decretou sigilo sobre estudos e pareceres técnicos que embasaram a PEC 06, da reforma da Previdência. A iniciativa se deu após a Folha solicitar à pasta o acesso aos documentos por meio da Lei de Acesso à Informação.
Ao se recusar a fornecer as informações pedidas pelo jornal, o governo afirmou que impôs “nível de acesso restrito [aos dados] por se tratarem de documentos preparatórios”. Assim, os brasileiros, afetados diretamente pelas mudanças nas pensões e aposentadorias, não terão acesso às justificativas, estatísticas e dados econômicos e sociais que “sustentam” a PEC.
O texto da reforma da Previdência propõe que as alíquotas de contribuição para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) passem a incidir sobre rendimentos do trabalho “de qualquer natureza”, não só no salário-base.
A reforma não cita explicitamente que itens seriam esses de “qualquer natureza”, mas, para especialistas, isso poderia incluir a taxação de benefícios como vale-refeição, adicional de férias e participação nos lucros. Esses elementos poderiam integrar a base de cálculo da contribuição previdenciária.
O governo fala que a medida se dá para resolver um “intenso debate jurisprudencial”, mas especialistas ouvidos pelo UOL indicam aumento de arrecadação e impacto nos ganhos do trabalhador.
O empregado pode passar a ganhar menos...