Segurados que ficam doentes ou que sofrem acidentes podem, após 15 dias de afastamento do emprego, podem requerer os auxílios nos postos do INSS, pela internet ou pelo telefone 135.
NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
terça-feira, 4 de junho de 2013
Mais de 40% dos brasileiros deve mudar de trabalho ainda este ano
A felicidade dos brasileiros no trabalho anda comprometida e pesquisa sobre satisfação mostrou que mais de 40% dos trabalhadores pretende mudar de empresa ainda esse ano. De acordo com a consultoria Fellipelli, as principais motivações para as mudanças de empregos são a busca por melhores salários, 35%, falta de plano de carreira, 31%, falta de flexibilidade de horário, 21%, e problemas com a atual liderança, 13%.
"Reter talentos está cada vez mais difícil. Os líderes precisam aprender a ter perspicácia em descobrir do seu colaborador suas verdadeiras motivações e expectativas para prevenir a rotatividade. Valorizar e reconhecer o desempenho da equipe continua sendo a melhor fórmula para evitar o interesse na busca de novos projetos", disse em nota Adriana Fellipelli, sócia-diretora da Fellipelli.
Ainda segundo a executiva, o dinheiro continua sendo a principal reclamação, mas os planos de carreira e qualidade de vida tornam-se cada vez mais presentes nas pesquisas. "Todos querem saber onde vão chegar e se planejar. O problema é que nem sempre o tempo da empresa acompanha o ritmo de expectativa do colaborador, que tem pressa em chegar ao topo", afirma.
Fonte: Folha de S. Paulo
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