sexta-feira, 26 de julho de 2013

Uma boa mensagem para qualquer hora!




(...) A estrada é longa, mas olhem para a frente. Não deixem que os roubem a esperança. Mas digo também, não roubemos a esperança. 

SEJAMOS PORTADORES DA ESPERANÇA!
(Papa Francisco)

7º Congresso Força: Encerrado com reeleição de Paulinho

Foto: Força Sindical
O 7º Congresso Nacional da Força terminou dia 26 de julho, em Praia Grande, onde reuniu cerca de quatro mil delegados. Entre as deliberações destaca-se: 1) Destinação de 10% à juventude nas diretorias da Força nacional e estaduais; 2) Reserva de 30% à mulheres na em cargos diretivos da Central. 3) Combate ao Projeto de Lei 4.330 que amplia as terceirizações; 4) Utilização de 10% do PIB à Educação e mais 10% à saúde.

Paulo Pereira da Silva, Paulinho da Força, foi reeleito presidente da entidade. “Agradeço a todos, especialmente os delegados que se deslocaram de diferentes regiões do país para definirmos, todos juntos, as ações que a Central desenvolverá nos próximos quatro anos. Foi uma excelente troca de experiência entre os companheiros. Pudemos conhecer as conquistas e os desafios de cada sindicato, federação e confederação” disse Paulinho. 

Foram reeleitos vários sindicalistas, entre os quais, o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, Juruna; o tesoureiro, Luiz Carlos Motta; o secretário de Relações Sindicais, Geraldino dos Santos Silva, e Nilton Neco da Silva, secretário de Relações Internacionais.

Militante Sindical

Militar na área sindical não é uma tarefa fácil, uma vez que qualquer sindicato é um órgão de lutas. O primeiro grande desafio que enfrentamos é encontrar novos e eficazes meios para unir os trabalhadores da base territorial sob a bandeira de sua entidade, associando-os, para que o sindicato possa, de fato, representar o maior número de trabalhadores; afinal a entidade embasa seu poder em sua capacidade de aglutinar a partir do velho postulado “a  união faz a força”. 
Outro desafio é fazer sempre evoluir as reivindicações, possivelmente o objeto central de todo sindicato, canalizadas por meio do direito de petição coletiva e o exercício da negociação coletiva. Precisamos buscar os meios, para criar condições salariais e de trabalho homogêneas entre os trabalhadores, conquistando a igualdade para todos, associados ou não, pertencentes ou não ao sindicato.
Mas ainda não basta. Precisamos também fazer do sindicato um órgão de colaboração ou cooperação, que enquanto instrumentaliza os meios de autodefesa para respaldar os direitos e interesses dos associados e dos trabalhadores em geral, ainda possa ajudá-los a conquistar cidadania. 
Assim, desse modo, aquele que acredita ter vocação para a militância sindical deve estar plugado ao cenário político econômico social brasileiro, atento a todas as discussões sobre os impactos da reestruturação produtiva no mercado de trabalho e na organização coletiva dos trabalhadores, que passa necessariamente pelas constantes modificações estruturais do sindicalismo brasileiro, descobrindo neste contexto novas estratégias para militar neste efervescente cenário. 
O exercício da representação sindical embute uma forte responsabilidade social, que cobra dos militantes, soluções coletivas que não se descuidem das questões individuais. Decididamente não é tarefa fácil! 
Helena Ribeiro da Silva

7º Congresso Força define hoje esquema da greve

DIÁRIO DO LITORAL 26JUL2013

Lei que ratifica direitos de mulheres violentadas espera sanção de Dilma

A presidenta Dilma Rousseff tem até o dia 1º de agosto para definir se sancionará ou vetará, total ou parcialmente, o Projeto de Lei Complementar (PLC) 03, de 2013, que define o atendimento médico que deve ser dispensado às vítimas de violência sexual no país. 

O texto não traz nenhuma novidade: servirá apenas para institucionalizar procedimentos já previstos por acordos internacionais, consagrados em portarias do Ministério da Saúde e adotados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 

A canetada presidencial poderá, portanto, garantir a continuidade dessas práticas, transformando-as em lei, ou, ao contrário, em caso de veto, abrir brechas para sua contestação judicial e possível interrupção – o que, segundo organizações sociais, médicas e feministas, seria um retrocesso aos direitos das mulheres.
Fonte: RBA - leia a íntegra

Feira do Emprego em Americana


A Prefeitura de Americana, por meio da Secretaria de Cidadania e Movimentos Sociais, realiza, dia 10 de agosto, a Feira do Emprego, Estágio e Qualificação Profissional, na Praça Comendador Müller, das 9h às 14h.

Em parceria com a Secretaria de Relações do Trabalho, o evento contará com a participação do PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador), melhores agências de recursos humanos, conceituadas empresas de diversas áreas, escolas de capacitação profissional, projeto Amigos Latinos, Time do Emprego, além da participação do Ministério do Trabalho que confeccionará Carteira de Trabalho.

Em um único dia, a população terá a oportunidade de aproximação com diversas vagas de emprego e crescimento profissional, ganhando e otimizando seu tempo. 

Informações podem ser adquiridas na Secretaria de Cidadania, localizada na Prefeitura Municipal de Americana, na Avenida Brasil, 85, Centro, ou pelo telefone (19) 3475-9015.
Fonte: Prefeitura Americana

Pisos salariais têm ganho superior à inflação

A quase totalidade dos acordos trabalhistas assinados no ano passado produziu ganhos reais para os pisos salariais, informa balanço do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgado nesta quinta-feira (25).

Segundo a pesquisa, que leva em conta as negociações registradas no Sistema de Acompanhamento de Salários (SAS) do Departamento, 98% dos 696 reajustes ficaram acima da inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento informa que as faixas de aumento entre 8,01% e 9% e de 2,01% a 3% foram as de maior destaque, representando 14,4% e 13,5% das negociações, respectivamente. Mesmo os acordos que produziram reajustes abaixo da inflação ficaram próximo ao INPC, com percentual entre 0,01% e 1% inferior ao índice, assinala o documento.

Em relação aos valores definidos para os pisos, 7% correspondiam ao salário mínimo vigente no período, de R$ 622. Na comparação com 2011, houve leve acréscimo desse percentual: cerca de 6% das unidades de negociação definiam o salário mínimo como piso. A maior parte (50%) dos pisos no ano passado correspondeu a até R$ 729,90 e 25% tinham valor de até R$ 664,50. O valor médio dos pisos analisados ficou em R$ 808,89.


Em 2012, o salário mínimo necessário calculado pelo Dieese variou de R$ 2.295,58, em março, para R$ 2.617,33, em outubro. O valor médio anual ficou em R$ 2.463,80. Na comparação com o valor do salário mínimo, o valor definido pelo departamento variou de 3,69 a 4,21 vezes o seu valor. A média anual ficou em 3,96 salários mínimos.
Fonte: Agência Brasil
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