NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Nesta quinta-feira o SEAAC, em parceria com a FEAAC, promove o Curso – Prática Trabalhista com Ênfase no e-Social, ministrada pelo Dr. Gilson Gonçalves, em Piracicaba.
Depois de ter realizado palestras para os representantes dos sindicatos, em encontros realizados em Peruíbe, agora o Dr. Gilson fará em todos os sindicatos filiados o curso para tratar de temas referentes a Admissão, Exames Médicos, FGTS, Férias, Jornada de Trabalho, Contrato de Trabalho, 13° Salário, Rescisão de Contrato de Trabalho, entre outros.
A medicina entende cada vez melhor os danos de muito trabalho sem descanso. Passar meses seguidos sem um tempo real de férias pode afetar o corpo de muitas formas, mentais e físicas.
Um trabalho de longo prazo mostrou que não tirar férias aumenta a chance de problemas cardíacos. Um projeto chamado de estudo Framingham estudou mulheres trabalhadoras por 20 anos. Foram analisadas as relações entre a frequência com que elas tiravam férias e a incidência de problemas cardíacos.
Os cientistas chegaram à conclusão de que menos férias implicam mais problemas cardíacos. Trabalhadoras que tiravam férias a cada seis anos tinham o dobro de chances de ter problemas cardíacos do que aquelas que descansavam pelo menos duas vezes por ano.