NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Fonte/Foto: FEAAC
Dia 16 de outubro, aconteceu a grande final do 7º Torneio Estadual de Futsal FEAAC com a presença das duas equipes que conquistaram a vaga para a final de forma invicta. A final realmente demonstrou que as equipes de Araraquara e Santos eram as duas melhores do torneio. Foi um jogo extremamente equilibrado, e os gols da partida só foram marcados por falhas das equipes. A equipe de Santos conquistou seu título estadual de forma incontestável, tornando-se o maior campeão do estadual com quatro vitórias.
A disputa do 3º Lugar aconteceu entre as equipes do SEAAC de Campinas e Região e do SEAAC de Sorocaba e Região. As duas equipes fizeram um jogo de muita emoção destacada pela raça e vontade de ambas as equipes para conquistar o troféu de 3º colocado. Ao final, a Equipe de Sorocaba ganhou a partida por 6x2 conquistando assim o terceiro lugar do 7º Torneio Estadual de Futsal FEAAC.
A DPU (Defensoria Pública da União) enviou uma recomendação formal ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) na última sexta-feira (14) pedindo a suspensão do programa de revisão dos benefícios previdenciários, lançado pelo governo em agosto e iniciado em setembro.
Em julho, o governo publicou a medida provisória 739, que determinou a revisão de 530 mil auxílios-doença e 1,2 milhão de aposentadorias por invalidez que são pagas há mais de dois anos. As convocações para perícia, por carta, tiveram início no dia 5 de setembro.
A recomendação da DPU estabelece um prazo de dez dias para que a decisão seja acatada pelo INSS. Em caso de recusa, segundo a defensoria, pode ser iniciada uma ação civil pública.