NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
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Foto FEAAC |
Comunicação FEAAC
Dia 5 de maio o SEAAC AM e dirigentes sindicais dos SEAACs filiados à FEAAC participaram do seminário
Segurança e Saúde no Trabalho nas Atividades de Comércio e
Serviços.
Ministrado pelo engenheiro de segurança do trabalho
Jaques Sherique, o evento teve como foco principal alerta aos dirigentes sobre a
importância do trabalho dos Sindicatos na área de saúde e segurança do
trabalhador e a apresentação do Programa de Segurança e Saúde no
Trabalho – PSST/FEAAC, elaborado pelo engenheiro para os
dirigentes da FEAAC e dos SEAACs.
Gilberto Costa
Repórter da Agência Brasil
A nova edição do Mapa da Violência mostra um problema
antigo: em trinta anos a taxa de homicídios de mulheres no Brasil oscilou em
torno de 4,4 vítimas a cada 100 mil mulheres. Foram assassinadas, entre 1980 e
2010, 91.932 mulheres. Quase a metade dos casos, 43.486 mortes, ocorreu na
última década.
Segundo o documento, até os 14 anos de idade os pais são os
principais responsáveis pela violência. O papel de agressor, porém, vai sendo
substituído progressivamente pelo parceiro ou ex-parceiro, a partir dos 20 anos
de idade, situação que se mantém até a idade de 60 anos. Depois dos 60 anos os
filhos preponderam na geração de violência contra a mulher.