NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

SEAAC fecha acordo coletivo com 6% de aumento

O SEAAC de Americana e Região fechou Acordo Coletivo de Trabalho com o Véritas Fisco Contábil Ltda.  Com data-base em 1º de agosto, os empregados do escritório, sediado em Americana, terão aumento salarial de 6%. A presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva, avaliou como bom o Acordo Coletivo negociado, “pois além de um percentual de reajuste bem superior à inflação, mantivemos cláusulas importantes para os trabalhadores e, ainda, aperfeiçoamos outras existentes”. 

 Para Helena, “os acordos coletivos por empresa são importantes. Temos a Convenção Coletiva que é abrangente à toda a categoria. Mas, nos acordos por empresa, podemos tratar das particularidades sem perder o foco da proteção ao trabalhador. A negociação por empresa se torna mais pessoal, e o acordado sintoniza e melhora a relação do empregador com o empregado. Não tenho dúvidas, que este mecanismo de negociação melhora o ambiente de trabalho e a produtividade”. 

Além do reajuste salarial de 6%, o Acordo Coletivo garante piso de ingresso de R$ 1.280,40 e piso para os demais empregados de R$ 1.366,55; adicional de permanência  de R$ 63,00 por triênio completado na empresa; gratificação por aposentadoria de 150% para o empregado com no mínimo 8 anos de serviço; reembolso creche de R$ 328,60 mensais por um ano, a contar do retorno da mãe após a licença maternidade; auxílio-refeição de R$ 20,50 por dia trabalhado e cláusula de aperfeiçoamento profissional, que prevê que o trabalhador possa se ausentar até 18 horas por semestre para a realização de cursos que contribuam para o seu desenvolvimento profissional.    

Luciano Domiciano (assessoria de imprensa, 1º de agosto de 2018)

País já tem 65,6 milhões fora do mercado de trabalho

A fila do desemprego ficou mais vazia, porque mais brasileiros saíram dela antes de encontra ruma oportunidade. Segundo dados divulgados ontem pelo IBGE, o grupo de trabalhadores fora do mercado —ou seja, os que não estão empregados nem em busca de vaga—subiu 1,2% no segundo trimestre, em relação aos três meses anteriores, para 65,6 milhões, o maior patamar da série histórica, iniciada em 2012. Esse movimento ajuda a explicar a queda da taxa de desemprego, que recuo upara 12,4%, abaixo das projeções do mercado. Os dados fazem parte da Pnad Contínua Mensal divulgada ontem.

A taxa de emprego é a proporção entre o número de pessoas que procuram emprego e não conseguem —ou seja, os desempregados — eo total de trabalhadores. Por isso, o indicador diminui quando há menos desempregados no país, seja porque conseguiram vagas, seja porque simplesmente saíram da fila.

Brasil terá aumento de mortes por ondas de calor, afirma estudo

Fonte: Estadão
Um novo estudo internacional revela que o número de mortes causadas por ondas de calor aumentará sem parar nas próximas décadas, caso não sejam tomadas providências de adaptação às mudanças climáticas. Entre os 20 países avaliados na pesquisa, o Brasil está em terceiro lugar nas projeções de aumento das mortes ligadas ao calor. Nos dois primeiros lugares estão a Colômbia e as Filipinas. (...) No Brasil, as cidades litorâneas têm um bom controle térmico e têm grandes problemas com ilhas de calor. Mas os dados mostram que cidades do Centro-Oeste e do Sudeste, como São Paulo, sofrerão bastante.

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