terça-feira, 12 de agosto de 2014

Conheça e prestigie as feiras livres de Americana

Fonte: Portal Prefeitura de Americana
Apesar dos "tempos modernos", com a perda do costume de frequentar feiras livres, elas são fenômenos sociais antigos e continuam reunindo moradores em busca de alimentos frescos e preços mais convidativos. 

Em Americana, são 14 pontos que reúnem comerciantes e moradores em diversos locais, fiscalizados pela prefeitura através  da Secretaria de Obras Públicas, por meio da Unidade de Fiscalização de Abastecimento e Preços..

Responsável pela fiscalização, Antoninho Luiz Della Libera comenta que cada feira possui uma história. "Estamos em contato direto com os feirantes, cada barraca possui uma história diferente e seus pontos marcantes como, por exemplo, um vendedor cativante, produtos que são trazidos de outros estados, como os queijos mineiros, e os tradicionais pastéis. As feiras são tradicionais em Americana e buscamos servir a população com a organização e esclarecimentos".

Além da fiscalização contínua, a Secretaria de Obras Públicas disponibiliza sanitários ecológicos aos frequentadores e funcionários, além da limpeza geral da via pública após o fim da atividade. As feiras realizadas no período da manhã acontecem das 6h30 ao meio-dia, e as do período da tarde são das 14h às 17h30.


Freada na economia corta vagas no comércio

Foto: Portal CNTC
Fonte: O Estadão
A desaceleração nas vendas do comércio que bateu forte no varejo especialmente na época da Copa teve impacto negativo no emprego do setor. De janeiro a junho, as lojas mais demitiram do que contrataram em todo o País. E o cenário ruim deve persistir até o final do ano, prevê o setor. O primeiro semestre fechou com um saldo de vagas formais negativo em 83,6 mil, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.

“Não foi só a indústria que demitiu mais que contratou nos últimos meses, mas o comércio também. O varejo está devendo bastante: 83,6 mil vagas. Foi o pior resultado do saldo de postos de trabalho do setor desde 2007 para um 1º semestre”, observa Fábio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

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