quarta-feira, 22 de outubro de 2014

10 Dicas para enfrentar o mercado de trabalho

Fonte: Lista10 c/dados Bolsa de Talentos
1º. Estude sempre, não pare. Se você tem nível de 2º grau, faça um bom curso superior, se tem nível superior, busque uma pós-graduação como a do Senac. Clique para conhecer.

2º. Domine a Informática. Saiba operar um microcomputador, no mínimo.

3º. Use a Internet. Navegue na Internet e se mantenha conectado com o mundo e tenha acesso a oportunidades.

4º. Defina seus objetivos. Saiba o que quer e como chegar lá, isto evita perda de tempo, energia e dinheiro.

5º. Acredite e invista em você. Você é um ser que possui talentos, um potencial infinito, aproveite este fato, desenvolva-se, busque diferenciais qualitativos.

6º. Desenvolva e cultive uma rede de relacionamentos profissionais (networking), na empresa e fora dela. Configura um importante canal de ajuda nos momentos críticos e de prospecção de oportunidades.

7º. Seja (ou busque ser) criativo. O profissional que apresenta soluções e idéias inovadoras será valorizado.

8º. Seja ético nos seus atos. O sucesso profissional obtido às custas do prejuízo dos outros é efêmero.


9º. Desenvolva sua capacidade de entender e lidar com gente. Trabalhe em equipe, relacione-se, compartilhe , ensine as pessoas. Seja um profissional integrado e importante na sua empresa.



10º. Seja um profissional polivalente, um multiespecialista. Busque conhecimentos e habilidades em outras áreas.

Salários das mulheres recupera defasagem em relação ao dos homens em 2014

Fonte: Blog do Planalto
As mulheres estão avançando para a redução da defasagem salarial entre o que elas ganham e o que é pago aos homens. É o que revelam os dados do Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta semana. Com relação ao salário médio real de admissão por grau de instrução, por exemplo, as mulheres sem escolaridade tiveram ajuste de 3,18% no emprego com carteira assinada, enquanto homens nesta mesma condição receberam 0,82% a mais entre janeiro e setembro de 2014, em relação a igual período do ano passado.

Atualmente, a defasagem salarial de gênero ainda existe em todas as regiões do País. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 2013 (Pnad/IBGE) – que é mais ampla que o Caged por abrangir outras formas de trabalho sem carteira assinada – mostram que no início da década passada o rendimento das mulheres equivalia a 70% do rendimento dos homens. Dez anos depois, em 2012, a diferença, segundo a Pnad, ficou ainda maior, subindo a 73%. No grupo com 12 anos ou mais de estudo, o rendimento feminino cai para 66% da renda masculina.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...