segunda-feira, 12 de novembro de 2018

SEAAC consegue cesta básica para empregados da Logística Sumaré


Após assembleia com os empregados e votação secreta, o SEAAC de Americana e Região fechou o Acordo Coletivo com a Logística Sumaré Ltda (LSL), empresa que atua no interior da Honda. 88% dos trabalhadores foram favoráveis a proposta final apresentada pela LSL e levada pelo Sindicato para apreciação, discussão e votação. A presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva, informou que uma reivindicação antiga dos trabalhadores foi conquistada: a cesta básica mensal.

Além da obtenção da cesta básica, compõe o Acordo Coletivo reajuste salarial de 3,61%, retroativo a data-base, 1º de agosto; piso salarial de R$ 1.350,00 com adicional de 40% para os empregados que exerçam a função de operador de empilhadeira; reembolso creche de R$ 384,94 a partir de janeiro de 2019, por filho até que complete 3 anos de idade (aos filhos de mães empregadas que nascerem até 30 de abril aplica-se a concessão do benefício até 6 anos de idade); assistência médica gratuita para empregados e dependentes; gratificação por aposentadoria de 150% do último salário; prêmio adicional mensal de R$ 116,37 para os empregados que exerçam a função de operador de logística e que trabalhe com equipamentos rebocadores e garantia de homologações no Sindicato.

“Avalio que trata-se de um bom Acordo Coletivo. A cesta básica era uma reivindicação que agora conseguimos materializar. Levamos a proposta para assembleia e fizemos questão de fazer a votação secreta, por cédula, em cabine que garantia total privacidade aos trabalhadores. Vamos continuar trabalhando para buscar mais conquistas”, concluiu Helena.

Luciano Domiciano (assessoria de imprensa, 12 de novembro de 2018)

Violência doméstica e familiar: a destruição é real

Conselho Nacional de Justiça - CNJ
A Pesquisa de Condições Socioeconômicas e Violência Doméstica e Familiar, realizada pela Universidade Federal do Ceará - UFC, acompanhou a vida de 10 mil mulheres nas noves capitais nordestinas entre 2016 e 2017 e diagnosticou que a violência doméstica e familiar também gera impacto na economia brasileira. As agressões verbais, físicas, psicológicas e outras violências sofridas por milhares de mulheres no Brasil dificultam a tomada de decisões, atingem a concentração e acabam culminando em faltas ao trabalho, erros e acidentes. 


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