NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
São 77 milhões de não leitores, dos quais 21 milhões são analfabetos. Já os leitores, que somam 95 milhões, leem, em média, 1,3 livro por ano. Incluídas as obras didáticas e pedagógicas, o número sobe para 4,7 - ainda assim baixo. Os dados estão na pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, feita com 5.012 pessoas em 311 municípios de todos os estados, em 2007. Moramos em um país em que os livros são caros e de difícil acesso.
Agência Diap

As Mulheres da Força Sindical realizaram hoje, 30/11/, passeata em São Paulo. As trabalhadoras reivindicam a abertura das delegacias durante 24 horas para que as mulheres possam prestar queixa quando sofrem violência doméstica.
Para Maria Augusta Marques, secretaria estadual da Mulher, a sociedade deve se engajar nesta luta e lutar para que seja cumprida a Lei Maria da Penha. Já Neuza Barbosa, secretaria de Qualificação Profissional da Força, afirma que as autoridades precisam deixar de conversa mole e assumir o compromisso com as mulheres de abrir as delegacias 24 horas.
A manifestação foi organizada pela Força Sindical São Paulo e a Força Sindical Nacional. Durante a passeata, as trabalhadoras gritavam palavras de ordem, como "Quem ama não mata, não briga e não maltrata". Algumas fizeram maquiagem para mostrar ferimentos e agressões que as mulheres sofrem.
Força SindicalFoto: Jaelcio Santana