NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Sindicalistas vão ao Congresso para defender direitos dos trabalhadores
Na manhã desta terça-feira, 10 de fevereiro, a partir das 10h, sindicalistas da UGT e das demais Centrais Sindicais estarão no Congresso Nacional para sensibilizar os parlamentares a rejeitar as Medidas Provisórias 664 e 665, anunciadas no final do ano passado pelo governo Dilma, que mexem em direitos trabalhistas e previdenciários: seguro-desemprego, abono salarial, seguro-defeso, pensão por morte, auxílio-doença e auxílio-reclusão.
As Centrais também vão debater a formação de uma comissão tripartite, incluindo parlamentares da Câmara dos Deputados e do Senado, para discutir a questão. O prazo para votação dessas MPs termina em maio. A proposta de trazer os parlamentares para a mesa de negociação partiu dos próprios sindicalistas.
Os representantes das Centrais terão a seguinte programação em Brasília:
- 10h: reunião com parlamentares de diferentes partidos no Salão Verde da Câmara dos Deputados;
- 16h: reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha;
- 17h: reunião com o presidente do Senado, Renan Calheiros.
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