sexta-feira, 15 de abril de 2011

Correção de Aposentadorias entre 1998 e 2003

Governo federal, Judiciário e sindicalistas reuniram-se para discutir e decidir os rumos da correção dos benefícios dos 131 mil segurados que contribuíram pelo teto, mas receberam menos do que deviam, quando se aposentaram entre 1998 e 2003. 

Em Brasília, o INSS, a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Ministério da Fazenda vão começar a discutir se o pagamento será feito apenas na Justiça ou administrativamente. A reunião visa estabelecer se o governo tem condições de pagar os atrasados administrativamente — um montante calculado em R$ 1,519 bilhão. Caso ocorra o pagamento sem a necessidade de os segurados irem à Justiça, existe a possibilidade de que ele seja feito de forma parcelada.

Em São Paulo, o Ministério Público Federal (MPF) e sindicalistas decidem se vão entrar com uma ação civil pública cobrando o pagamento do que é devido. O procurador da República Jefferson Aparecido Dias — que já enviou um ofício ao INSS cobrando explicações sobre o caso — vai se encontrar com representantes do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical na capital paulista. Se for escolhido o caminho judicial, será pedida a correção imediata dos benefícios por meio de uma liminar. Para que o pagamento dos atrasados seja feito, contudo, será preciso esperar o fim do processo na Justiça.
Força Sindical

Correção de Aposentadorias entre 1998 e 2003

Governo federal, Judiciário e sindicalistas reuniram-se para discutir e decidir os rumos da correção dos benefícios dos 131 mil segurados que contribuíram pelo teto, mas receberam menos do que deviam, quando se aposentaram entre 1998 e 2003. 

Em Brasília, o INSS, a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Ministério da Fazenda vão começar a discutir se o pagamento será feito apenas na Justiça ou administrativamente. A reunião visa estabelecer se o governo tem condições de pagar os atrasados administrativamente — um montante calculado em R$ 1,519 bilhão. Caso ocorra o pagamento sem a necessidade de os segurados irem à Justiça, existe a possibilidade de que ele seja feito de forma parcelada.

Em São Paulo, o Ministério Público Federal (MPF) e sindicalistas decidem se vão entrar com uma ação civil pública cobrando o pagamento do que é devido. O procurador da República Jefferson Aparecido Dias — que já enviou um ofício ao INSS cobrando explicações sobre o caso — vai se encontrar com representantes do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical na capital paulista. Se for escolhido o caminho judicial, será pedida a correção imediata dos benefícios por meio de uma liminar. Para que o pagamento dos atrasados seja feito, contudo, será preciso esperar o fim do processo na Justiça.
Força Sindical
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