NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

É Lei programa para reduzir filas no INSS

SEAAC e ARO Contabilidade fecham acordo com aumento de 6%


Em assembleia realizada nesta quarta-feira (dia 10) os trabalhadores da ARO Contabilidade de Americana, Limeira e Santa Bárbara D’Oeste aprovaram por unanimidade o Acordo Coletivo de Trabalho negociado pelo SEAAC de Americana e Região com a empresa. “Foram várias rodadas de negociação para chegarmos à proposta apresentada e aprovada pelos trabalhadores votantes”, disse a Presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva.

Pelo Acordo já assinado, os pisos salariais variam de R$ 1.980,00 a R$ 2.100,00 dependendo da função. Já o reajuste salarial será de 6%, representando o INPC integral e aumento real. Trabalhadores a partir de 3 anos na empresa receberão como adicional de permanência R$ 90,20 por mês. O auxílio-alimentação/refeição passa para R$ 33,00 por dia trabalhado e o auxílio-creche será de R$ 480,00 mensais por filho até um ano de idade a contar do retorno da licença maternidade.

Também foi conquistada a inclusão no Acordo de plano de assistência médica bancado 50% pela empresa e assistência odontológica com 90% pago pela ARO. Como cláusulas sociais novas o SEAAC negociou que pais que tenham filhos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) possam solicitar redução da jornada sem redução do salário ou abono dos dias que necessite acompanhar o filho para tratamento. Além dessa, também consta do Acordo cláusula que a empresa assume obrigação legal de ser promotora da saúde mental dos trabalhadores.

“Estas cláusulas sobre o autista e a saúde mental dos trabalhadores estão amparadas em leis que regem o assunto e começam a compor os acordos e convenções trabalhistas mais modernos. Ficamos contentes que a ARO tenha entendido seu alcance e importância social”, finalizou a Presidenta.

Luciano Domiciano (Assessor de Imprensa 11 de setembro de 2025)

quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Acordo Coletivo de Trabalho beneficia 500 trabalhadores


O SEAAC de Americana e Região fechou Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) Plúrimo com 27 empresas do grupo Pecege, beneficiando aproximadamente 500 trabalhadores. Com data-base em 1º de agosto, o reajuste salarial negociado foi de 6,0% e os pisos salariais foram elevados para R$ 2.050,00 e R$ 2.200,00, dependendo da função exercida. Também compõe o Acordo um abono especial de R$ 350,00, adicional de permanência (triênio) de R$ 100,00, vale-refeição de R$ 33,00 por dia trabalhado, auxílio alimentação mensal de R$ 253,00 e assistência médica e odontológica. 

A presidenta do SEAAC comentou que além das cláusulas econômicas foi incluído no acordo o direito ao empregado fazer o acompanhamento constante do filho que tenha Transtorno do Espectro Autista (TEA), com redução de jornada e sem redução do salário. Outra novidade é a inclusão de cláusula que determina à empresa ser promotora da saúde mental do trabalhador. “Estas duas cláusulas de caráter social são uma necessidade atual, que estamos incluindo nos acordos e sendo aceitas sem restrições pelas empresas, que entendem sua abrangência e importância”, finalizou. 

Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa, 20 de agosto de 2025)

Impressão do voto

Cobrança indevida

Fonte: CNJ

 

quarta-feira, 20 de agosto de 2025

domingo, 10 de agosto de 2025

quinta-feira, 31 de julho de 2025

Realizada primeira reunião com patronal


Contabilidade e Assessoramento 

A Federação dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio do Estado de São Paulo (FEAAC) e os SEAAC’s (Sindicatos) tiveram esta semana a primeira reunião com o Sindicato Patronal de Contabilidade e Assessoramento (Sescon São Paulo, Campinas e Santos) abrindo as negociações coletivas. A data-base da categoria é 1º de agosto e tanto a entidade representativa dos trabalhadores e a patronal estão buscando agilizar as negociações para que sejam finalizadas dentro do mês. 

Nesta primeira reunião os sindicatos expuseram à bancada patronal a necessidade de aumento real de salário, melhora e reorganização dos pisos salariais, concessão do vale refeição nas férias e 100% de complementação previdenciária e adequação no valor do abono. Também explicaram que foram incluídas cláusulas de caráter social que modernizam e atualizam a Convenção Coletiva. 

A presidenta do SEAAC de Americana e Região, Helena Ribeiro da Silva, observa que a categoria de contabilidade e assessoramento é maior em número de trabalhadores entre todas que a entidade representa. “É uma negociação muito importante pelo peso da categoria. Esperamos que seja finalizada rapidamente e com sucesso”. 

Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa 31 de julho de 2025)

Lei prevê até 30 dias para resultados do exame de câncer pelo SUS.

Carteira de Identidade Nacional

quarta-feira, 9 de julho de 2025

9 de Julho: A Luta por uma Constituição e o Legado Para o Trabalhador Atual

Imagem: commons.wikimedia
Autor: Governo do Estado de São Paulo
Esta imagem está licenciado sob a licença 
Creative Commons Attribution 2.0 Generic 

Ao celebrarmos mais um 9 de julho, lembramos aos trabalhadores o verdadeiro significado desta data, que remete à Revolução Constitucionalista de 1932. Naquele ano, São Paulo insurgiu-se em busca de uma Constituição para o país, cansado de um governo provisório que concentrava poder e adiava a redemocratização. Essa luta, embora regional, ecoava o anseio por ordem jurídica e por direitos que pudessem proteger a sociedade, incluindo as classes trabalhadoras, que já sentiam os efeitos da instabilidade política em seu cotidiano e em seus empregos.

A busca por uma Constituição era, em essência, a busca por regras claras: limites ao poder, garantias de justiça e voz à população. Para o trabalhador, a ausência de um ordenamento jurídico sólido significava incerteza, pouca ou nenhuma proteção social e a constante ameaça de arbítrio. As promessas vazias e as decisões unilaterais afetavam diretamente suas famílias, seus salários e a segurança de seus postos de trabalho. A Constituição era vista como um alicerce para um futuro mais estável e justo para todos.

Hoje, quase um século depois, mesmo com uma Constituição promulgada em 1988, a situação dos trabalhadores ainda se vê atrelada às dinâmicas políticas do país. Decisões tomadas em Brasília, muitas vezes distantes da realidade do chão de fábrica ou dos escritórios, impactam diretamente o valor do seu salário, as condições de trabalho e o acesso à saúde e à educação de qualidade. A precarização de direitos, a instabilidade econômica e a falta de oportunidades são temas que continuam a ecoar nas conversas e nas vidas de milhões de famílias trabalhadoras, evidenciando que a vigilância e a participação política são tão cruciais quanto antes.

Assim como em 1932, quando a sociedade clamava por um sistema jurídico que trouxesse segurança e previsibilidade, hoje os trabalhadores precisam estar atentos e atuantes para garantir que seus direitos não sejam corroídos e que novas conquistas sejam alcançadas. A voz de cada trabalhador, a organização em coletivos e a pressão por políticas públicas justas são ferramentas poderosas para construir um futuro onde o trabalho digno seja a regra, e não a exceção.

Que o espírito do 9 de julho de 1932 nos inspire a compreender que a luta por um país melhor e mais justo é contínua e que a política, em sua essência, é um instrumento de transformação social. Não é meramente um campo de disputas eleitorais, mas um espaço onde se decide o destino das famílias, o futuro das gerações e o bem-estar de toda a nação. A consciência e o engajamento de cada trabalhador são a chave para assegurar que as lições do passado se traduzam em um presente de direitos e um futuro de prosperidade para todos.

A Diretoria

Violência Psicológica

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