NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Transporte coletivo e Trânsito judiam do trabalhador

Conforme o levantamento, gastos com transporte (de modo geral) tem ocupado papel considerável no orçamento da população brasileira. Basta observar que em 2000 esse tipo de serviço comprometia, em média, 18,7% das despesas de consumo do cidadão. Já em 2010 essa porcentagem chegou a 20,1%. Número considerável se comparado ao valor destinado à alimentação, que caiu de 21,1% para 20,2%, no mesmo período. Porém, aumentar gastos com transporte não significa, necessariamente, ter mais conforto. Isso porque 69% dos cidadãos disseram sofrer com os engarrafamentos.
Segundo a pesquisa do Ipea a quantidade de ônibus em circulação no Brasil cresceu com moderação, se comparado ao aumento de veículos particulares. Embora atualmente haja uma média de um ônibus para 427 habitantes – em 2000 era um para 649 pessoas –, o número de automóveis ainda é mais significativo pois há um carro para 5,2 habitantes. Há dez anos era um para cada 8,5.
O SIPS mostrou ainda que 32,6% da população não se sente segura nunca ou se sente raramente segura no meio de transporte que mais utiliza. Além disso, de cada três brasileiros dois acreditam que a sinalização de trânsito é ruim.
Blog do Trabalho
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