terça-feira, 11 de outubro de 2016

Curso tem ótima presença de sócios em Piracicaba


“Férias coletivas e 13º Salário” foi o tema do curso promovido pelo SEAAC de Americana e Região hoje (dia 11), em Piracicaba. Ao longo de todo o dia o renomado professor Gilson Gonçalves, advogado especialista na área trabalhista e previdenciária, explicou detalhes de como se dá o cálculo, o pagamento e a concessão tanto das férias coletivas como do 13º. Na parte da tarde o grupo de 65 inscritos para o evento fizeram exercícios e simulações que complementaram o aprendizado.   

Alessandra Junqueira, de escritório contábil de Piracicaba, fez um curso com o professor Gilson pela primeira vez. Avaliou o evento como “muito bom e dinâmico”. Como atua na área de recursos humanos entende que os ensinamentos serão de muita valia para a sua rotina profissional. Lisiane Tertuliano, também funcionária de escritório de Piracicaba, disse que o “conteúdo do curso é muito bom e a programação dele, pelo SEAAC, é ótima”. Associada ao sindicato recentemente participou pela primeira vez de um curso oferecido pela entidade. “Muito dinâmico”, concluiu.   

Brasil é o pior país da América do Sul para ser menina

Fonte: CNTC c/informações O Globo
O Brasil é o pior país da América do Sul em termos de oportunidades o desenvolvimento de meninas, de acordo com um relatório divulgado nesta terça-feira pela ONG Save the Children, baseada nos EUA. Entre 144 nações avaliadas, o Brasil ocupa a 102ª posição do Índice de Oportunidades para Garotas. Em todo o continente americano, o país fica a frente apenas de Guatemala e Honduras no ranking que considera dados sobre o casamento infantil, gravidez na adolescência, mortalidade materna, representação das mulheres no Parlamento e conclusão do estudo secundário.

O documento dá destaque à posição do Brasil no ranking, “país de renda média superior, que está apenas ligeiramente acima no índice que o pobre e frágil Estado do Haiti”, listado em 105º. O relatório não divulgou tabelas, mas o gráfico deixa claro que o principal problema do país é a falta de representação parlamentar. Os dados utilizados pela pesquisa são os compilados pela União Interparlamentar, de acordo com os quais o Brasil ocupa a 155ª posição no mundo, com apenas 51 deputadas federais, entre os 513 parlamentares eleitos no pleito de 2014.

Idade mínima para obter benefício assistencial pode subir para 70 anos

Fonte: CNTC c/informações Folha de S. Paulo
Além de desvincular do salário mínimo o benefício assistencial que a Previdência paga a idosos e deficientes de baixa renda, o governo estuda elevar a idade mínima exigida para o acesso ao benefício dos atuais 65 para 70 anos.

O Benefício de Prestação Continuada (BPC) garante o pagamento mensal de um salário mínimo a idosos e pessoas com deficiência com renda familiar per capita inferior a 25% do salário mínimo.

Como o benefício tem caráter assistencial e não exige contribuição, o governo teme que algumas pessoas recorrerão a ele em vez de pagar a Previdência, se o Congresso aprovar as reformas propostas pelo presidente Michel Temer e as regras para aposentadoria ficarem mais duras.

A proposta de reforma em estudos no governo estabelece idade mínima de 65 anos para a aposentadoria de homens e mulheres e exige pelo menos 25 anos de contribuição com a Previdência.

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