NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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segunda-feira, 27 de outubro de 2025

SEAAC alerta sobre diferenças salariais a serem recebidas

Bancada dos trabalhadores e patronal em reunião!

O SEAAC de Americana e Região alerta os trabalhadores em empresas de Contabilidade e Assessoramento que as diferenças salariais e de benefícios retroativos à data-base devem ser pagas até o quinto dia útil do mês de novembro. Estas diferenças são devidas em virtude da demora para fechamento da Convenção Coletiva, cujas negociações se arrastaram e foram finalizadas apenas no dia 29 de setembro. A data-base dos trabalhadores de Contabilidade e Assessoramento é 1º de agosto.

A Presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva, explicou que apesar das partes (sindicatos e setor patronal) se empenharem em fechar a Convenção dentro do mês da data-base, evitando diferenças salariais, “nem sempre é possível em virtude da complexidade de uma Convenção Coletiva, que no caso em questão possui cinquenta e cinco cláusulas”.

A Convenção fechada determinou reajuste salarial de 6,13% (INPC dos últimos 12 meses + 1% de aumento real); pisos salariais de R$ 1.980,00 e R$ 2.100,00 dependendo da função; abono especial de R$ 315,50; triênio de R$ 89,50 mensal; auxílio-refeição ou alimentação de R$ 31,00 por dia trabalhado e auxílio-creche de R$ 474,50 mensais. “Os trabalhadores não imaginam o quanto é difícil chegar a um consenso e trazer estes números à categoria. Mas ano a ano conseguimos fechar as convenções, acrescentando melhorias e garantindo segurança jurídica para todos”, finalizou Helena.

Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa, 23 de outubro de 2025)

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