NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Quando Jérôme Valcke anunciou, em 2012, o tatu-bola como mascote da Copa, exaltou que o bicho, mais que um símbolo, representava o legado de "proteger a natureza".
Um ano e meio depois, a Fifa não destinou um centavo para preservá-lo. Coincidência ou não, o Fuleco anda sumido nos estádios da Copa e não apareceu nem mesmo na cerimônia de abertura do Mundial.
Quer saber por que?
Fonte: ZH Empregos/CNTC
Em um nova pesquisa sobre políticas de trabalho flexível, pesquisadores da Foster School of Business, da Universidade de Washington, concluíram que pessoas que escolhem trabalhar de manhã cedo são percebidas pelos chefes como melhores empregados em relação aos que optam por entrar mais tarde.
O estudo, que tem coautoria do doutorando Kai Chi (Sam) Yam e dos professores adjuntos da gestão Ryan Fehr e Christopher Barnes autointitula-se como o primeiro a documentar esse tipo de preconceito no local de trabalho contemporâneo.
– Em três estudos separados, achamos evidências de um viés mais natural no trabalho matutino. Comparado com pessoas que escolhem trabalhar mais cedo do dia, pessoas que escolhem começar a jornada mais tarde são implicitamente assumidas a serem menos conscientes e menos efetivas em seus trabalhos – disse Yam.