NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Vídeo Inauguração Sede do SEAAC AM

Trabalho decente: é preciso a conscientização de todos


A Federação dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio do Estado de São Paulo (FEAAC), no ano de 2012, decidiu pensar junto aos trabalhadores e trabalhadoras sobre as questões relacionadas ao trabalho decente. Esse tema tem sido recorrente em todos os momentos da história de luta por direitos trabalhistas. Por isso, é chegada a hora de trazer à consciência do trabalhador para a importância de um trabalho decente, fortalecendo nossa luta.

Para os trabalhadores existe o direito e para o setor econômico há as obrigações de respeito às normas, que não surgem por mera vontade, mas sim por uma necessidade que todo ser humano tem de respeito a sua dignidade, como: salário digno, segurança para execução de suas tarefas, direito ao descanso, lazer e convívio familiar. Todo este conjunto faz parte de uma relação decente de trabalho.

Centrais pedem audiência com Dilma e querem votar logo fim do fator previdenciário

As centrais Força Sindical, CUT, CTB, NCST e UGT vão cobrar que o governo federal vote ainda este ano o projeto que cria uma alternativa ao fator previdenciário. Em coletiva à imprensa na tarde desta segunda (3/12), os dirigentes afirmaram que vão protocolar amanhã pedido de audiência com a presidente Dilma Rousseff e pressionar para que a votação no Congresso seja realizada até o dia 20 de dezembro.

A proposta defendida pelas centrais não acaba com o fator previdenciário, mas estabelece que as pessoas que se aposentarem possam optar pela fórmula 85/95, equivalente à soma de idade e tempo de contribuição para mulheres e homens, respectivamente.

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