NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

terça-feira, 16 de julho de 2013

Equipes do SEAAC Americana engrossam o Dia Nacional de Luta!

Presidenta Helena fala durante manifestação em Americana
"O trabalhador brasileiro mostrou mais uma vez a força de sua união com o movimento sindical, atendendo ao chamamento das Centrais, saindo às ruas e realizando importantes paralisações. Lutamos por nossos direitos como trabalhadores e como cidadãos; nossa mobilização é para pressionar o governo a tratar com seriedade a pauta trabalhista há muito relegada a segundo plano tanto pelo legislativo quanto pelo executivo. Queremos e temos o direito de ser tratados como cidadãos de primeira classe, afinal produzimos as riquezas deste país. Vamos continuar reivindicando, buscando garantir qualidade de vida, de trabalho e melhores serviços públicos, e não vamos esmorecer, pois, estamos construindo um Brasil melhor!

Equipe SEAAC Americana
Equipe SEAAC Piracicaba
Equipe SEAAC Limeira

Seguro-desemprego voltará a ter ganho real, diz ministro do Trabalho

O seguro-desemprego voltará a ser corrigido pela mesma fórmula aplicada ao salário mínimo (acima da inflação), independentemente do valor do benefício, de acordo com o ministro Manoel Dias (Trabalho).

A regra, que leva em conta a inflação passada e o crescimento da economia, deixou de ser usada no início deste ano para os benefícios acima de um salário mínimo (atualmente R$ 678).

Em vez disso, o governo passou a reajustar as faixas superiores com base apenas na variação de preços registrada pelo INPC. Na prática, isso significou uma correção de cerca de 6,2%, em vez dos 9% que estariam garantidos pelo modelo em vigor até então.

A decisão pelo reajuste menor foi tomada de forma unilateral pelo governo e ainda aguarda o aval do conselho responsável pelo seguro-desemprego (Codefat), que tem representantes de governo, trabalhadores e empresários.

Nesse período, enquanto as centrais sindicais pressionavam nos bastidores para derrubar a regra, a equipe econômica se articulava para mantê-la. A previsão é que haja um desfecho nas próximas semanas, quando está prevista nova reunião do conselho.
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