NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Acordo fechado com Contabilidade e Assessoramento beneficia 10 mil trabalhadores

SEAAC fecha acordo para contabilidade e assessoramento
10 mil trabalhadores abrangidos pela negociação

O SEAAC de Americana e Região fechou o Acordo Coletivo para os trabalhadores da categoria de contabilidade e assessoramento. Trata-se da maior categoria profissional representada pelo SEAAC, englobando aproximadamente 10 mil trabalhadores em sua base territorial, que inclui Americana, Santa Bárbara D’Oeste, Sumaré, Nova Odessa e Hortolândia. O Acordo Coletivo fechado é retroativo a 1º de agosto, data-base da categoria, sendo as diferenças pagas até 31 de dezembro. O reajuste salarial acordado será de 8,56% e as demais cláusulas econômicas terão reajuste de 9,56%.

Além do reajuste salarial, o Acordo Coletivo garantiu o adicional de permanência no valor de R$ 56,00 (a cada três anos de trabalho na mesma empresa recebe mensalmente este valor), auxílio creche de R$ 300,00 mensais pelo período de um ano a contar do retorno da licença maternidade e vale refeição de R$ 18,50 em número de dias trabalhados, representando mais de R$ 400,00 por mês. Uma novidade foi a conquista do vale-refeição durante a licença maternidade. Os pisos salariais ficaram em R$ 1.170,00 para as funções de office-boy, recepcionista, faxineiro, porteiro, auxiliar de serviços gerais, copeira, vigia, atendente de negócios e entrevistador de pesquisa de campo. Para as demais funções o piso salarial subiu para R$ 1.250,00.

Parturiente tem direito a acompanhante

Fonte: Conselho Nacional de Justiça - CNJ

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