NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021
Parcela de brasileiros que quer se vacinar volta a crescer
Fonte/Imagem: DW Brasil
O número de brasileiros que pretende tomar uma vacina contra o novo coronavírus aumentou, segundo pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (23/01). O levantamento aponta que 79% dos entrevistados afirmaram que querem se vacinar. Outros 17% disseram que não querem tomar vacina. E 4% declararam que não sabem.
O percentual de brasileiros que querem tomar a vacina é mais alto do que no último levantamento do Datafolha. Em dezembro, 73% afirmaram que pretendiam se vacinar. Outros 22% disseram que não queriam receber o imunizante.
A pesquisa de dezembro havia exibido um aumento significativo no percentual de brasileiros que rejeitavam a imunização. Em um levantamento anterior, em agosto, eles não passavam de 9%.
A pesquisa anterior também mostrou que a resistência era maior entre os apoiadores de Jair Bolsonaro. No levamento deste sábado, a tendência se repetiu.
Entre os brasileiros que avaliam o governo Bolsonaro como ruim ou péssimo, 88% afirmaram que querem se vacinar. Entre os que consideram o governo ótimo ou bom, o percentual cai para 68%.
Há meses o presidente de extrema direita vem alimentando desconfiança infundada sobre os imunizantes, preferindo apostar em medidas ineficazes como o desacreditado "tratamento precoce" com hidroxicloroquina. Bolsonaro também repetiu várias vezes nos últimos meses sem nenhuma base científica que a pandemia estava chegando ao fim.
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