NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Numa Demonstração de Que o Palácio do Planalto Dificuldades enfrenta nenhuma Congresso e Que São Grandes como chances de Ser derrotado na Próxima semana, Senadores de Diferentes Partidos defenderam Nesta quarta-feira, na Sessão do Senado, a derrubada do veto da presidente Dilma Rousseff à Rectificação de 6,5% da Tabela do Imposto de Renda (IR) na fonte em 2015.
O Líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), Disse Que ELE OS e Senadores do partido votarão Pará derrubar o veto. ATE MESMO o senador petista Paulo Paim (RS) defendeu a Rectificação de 6,5%, afirmando Que o voto Será, Aberto e quem, ISSO POR, Ficara Mais Fácil a derrubada do veto presidencial.
Com a menor bancada sindical no Congresso Nacional desde 1988, quando 44 sindicalistas compunham a representação no Legislativo, segundo levantamento do Sindicato de Servidores Públicos Federais (Sindsep), trabalhadores temem o retrocesso de direitos adquiridos ao longo dos últimos anos.
O número de representantes da categoria no Legislativo caiu pela metade, de acordo com os resultados das urnas em outubro e passou de 83 parlamentares para 46 a partir deste ano.
Por outro lado, a bancada empresarial que defende interesses de diversos setores manteve composição significativa na Câmara e no Senado, apesar de perder mais de 50 representantes. Os empresários passaram de 246 parlamentares para 190.