NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Direitos, empregos e seguridade social para mulheres e homens de idade

Apesar da crescente atenção internacional pelo envelhecimento das sociedades e pelas pessoas mais velhas, em muitos países, as pessoas - em particular as mulheres - continuam enfrentando discriminação por causa da idade no local de trabalho e carecem de acesso a direitos, empregos e seguridade social, afirmou a Organização Internacional do Trabalho (OIT) por ocasião do Dia Internacional das Pessoas de Idade (1/out).
Fonte: OIT Brasil

Mínimo valorizado diminui desigualdades

De acordo com a OIT o crescimento do nível salarial no Brasil nos últimos anos, deu-se através do processo de valorização do salário mínimo, especialmente a partir de 2004. Daquele ano até 2008, o crescimento médio foi de 10%, num total de aumento em 43%. De 2000 a 2008, esse percentual foi de 50%, em termos reais. Esse aumento é muito importante, mas ele não chega a compensar o nível salarial existente em 1995.

“O aumento real do salário mínimo contribui para a redução das desigualdades salariais entre homens e mulheres e brancos e negros, se é verdade que há uma maior concentração de mulheres, em relação aos homens nos estratos inferiores da pirâmide salarial, no caso da comparação entre negros e brancos isso é ainda mais verdade”, afirma Laís Abramo, diretora da OIT.
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