NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Seminário Internacional discute problemas enfrentados pela categoria comerciária


Fonte/Foto: FEAAC
Nos dias 23 e 24 de junho, aconteceu na CNTC - Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio, o I Seminário Internacional dos Comerciários, promovido em parceria com a UNI Global Union.

O seminário com representantes de sindicatos dos comerciários de todas as regiões do Brasil, contou também com presença marcante dos Sindicatos EAA de Americana, Araçatuba, Araraquara, Campinas, Marília, Santo André, Santos e Sorocaba, filiados à FEAAC, que participaram com grande interesse das palestras, colocando suas observações e opiniões para a plenária.

Na abertura do evento, diretores da CNTC elucidaram os problemas que os comerciários enfrentam diante do cenário atual da economia, os abusos praticados pelas empresas privadas e as políticas trabalhistas que atrapalham os direitos dos trabalhadores no país.

Ao final do seminário, Helena Ribeiro da Silva, presidenta do SEAAC AM e diretora da Secretaria geral da FEAAC, afirmou sua satisfação em participar junto com sua equipe de eventos como este, que aprimoram o ponto de vista e de ação dos dirigentes sindicais, para que possam continuar de forma eficaz sua luta em defesa dos trabalhadores  e da qualidade do trabalho.

Maioria dos trabalhadores já sofreu assédio moral

Fonte: Estadão
O assédio moral e sexual está mais presente nas empresas brasileiras do que se imagina. Pesquisa realizada pelo site de carreiras Vagas.com mostra que 52% dos entrevistados já sofreram algum tipo de assédio no ambiente de trabalho. A pesquisa foi respondida por quase 5 mil cadastrados no portal - sendo 54,4% mulheres e 45,6% homens, de todas as regiões do País - e traz alguns dados alarmantes.

Do total de entrevistados, 47,3% declararam já ter sofrido algum tipo de assédio moral, que se caracteriza por piadas, agressões verbais ou gritos constantes. As mulheres são ligeiramente mais afetadas do que os homens, respondendo por 51,9% dos relatos.

Os casos de assédio sexual - como cantadas, propostas indecorosas ou olhares abusivos - são menos frequentes, sendo relatados por 9,7% dos entrevistados. Novamente, as mulheres são as principais vítimas. Mas, dessa vez, com ampla margem: 79,9%, ante 20,1% de homens.  

(...) Um índice em particular trouxe preocupação: o estudo revela que 51,3% dos casos foram protagonizados pelo chefe direto do ofendido, 32,6% por superior hierárquico, mas não pelo chefe direto, e 11,5% por funcionários do mesmo nível. Somente 4,6% dos episódios foram ocasionados por funcionário de nível hierárquico inferior.

(...) O problema mais grave nos casos de assédio moral e sexual é que a maioria das vítimas fica calada: 87,5% não denunciam a agressão. Segundo o levantamento, isso acontece pelo medo de perder o emprego (39,4%), de represálias (31,6%), vergonha (11%), receio de a culpa recair sobre o denunciante (8,2%) ou sentimento de culpa (3,9%).

(...) Esse silêncio gera consequências bastante negativas. Dos entrevistados que sofreram algum tipo de assédio, 39,6% disseram que o episódio impossibilitou ou causou dificuldades na vida profissional. Ainda de acordo com o estudo, 20,9% foram demitidos e 22,8% pediram demissão após as ocorrências.

Saiba mais...

Sobre o plano de saúde do empregado

Fonte: Conselho Nacional de Justiça - CNJ

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