NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Com 3.475 admissões, Americana fechou o mês de janeiro com saldo positivo na geração de empregos em comparação com cidades da região, entre elas, Hortolândia e Nova Odessa. Conforme dados divulgados nesta tarde (20/02), pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o setor de serviços foi o que mais contratou na cidade com 1.336 admissões; em seguida vem o setor de indústria da transformação (975) e em terceiro lugar o setor de comércio (796).
A pesquisa mostra também que janeiro de 2014 teve o maior saldo nos últimos anos. No mesmo mês de 2013, foram admitidas 3.256 pessoas e em 2012, 3.371.
Agência Brasil
A vacina desenvolvida pela Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo (USP) contra o HIV, o vírus causador da aids, deverá
começar a ser testada em humanos em três anos. A informação é do pesquisador
que coordena o projeto da vacina, Edecio Cunha Neto.
“Um novo estudo com os macacos deve acontecer dentro de
uns cinco meses. É o tempo para a gente desembaraçar uma área de maior
segurança. Esse estudo vai demorar de 20 meses a 24 meses. A partir desse
momento, nós já poderemos fazer estudos em humanos. Isso significa que o estudo
em humanos vai ser em uns três anos”, disse, em entrevista a Agência Brasil.