quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

SEAAC volta a promover cursos: dia 22, “LGPD”

Helena em curso promovido pelo SEAAC: tradição!

O SEAAC promove dia 22 de fevereiro, das 9 às 12 horas, o “Curso sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)”, ministrado pelo professor Gilson Gonçalves, palestrante vencedor de vários prêmios relevantes no Brasil. O curso será on-line pelo aplicativo “Zoom” e as inscrições podem ser feitas até o dia 17 de fevereiro, às 17 horas, pelo e-mail:
administrativo@seaacamericana.org.br 


Serão disponibilizadas 50 vagas e será respeitada a ordem de inscrição. Os trabalhadores associados poderão participar gratuitamente. Os não associados terão uma taxa de R$ 120,00. “Estamos retomando nossa tradição de colaborar na formação profissional das categorias que representamos. O Gilson é um grande profissional. Há anos ministra cursos para o nosso Sindicato e os trabalhadores voltam a dispor desta importante ferramenta para o seu crescimento profissional e pessoal”, comentou a presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva.

O texto da LGPD entrou em vigor no ano passado. A lei foi criada para promover a proteção dos dados pessoais. As sanções para o descumprimento entram em vigor em agosto, com punições que podem chegar a 2% do faturamento da empresa até o limite de R$ 50 milhões.

Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa, 04 de fevereiro de 2021)

Violência contra idosos

Brasil aposta em mais duas vacinas

O fim melancólico da força-tarefa da Lava Jato no Paraná


Fonte/Imagem: DW BR
Sem alarde ou protestos, núcleo original da operação que sacudiu o mundo político entre 2014 e 2018 é extinto. Casamento tumultuado com bolsonarismo e escândalo de vazamento de mensagens aceleraram declínio. 

O Ministério Público Federal (MPF) do Paraná informou nesta quarta-feira (03/02) que a força-tarefa da Lava Jato "deixa de existir" como núcleo isolado após quase sete anos de atuação. A medida estava prevista desde dezembro.

Desde 1º de fevereiro, uma nova estrutura passou a vigorar, com a responsabilidade dos casos sendo transferida para o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Paraná. Dos 14 procuradores da República que ainda atuavam na força-tarefa da Lava Jato paranaense, quatro passam a integrar o Gaeco do Paraná, com mandato até agosto de 2022. Os outros dez membros da força-tarefa devem continuar a atuar na operação até 1º de outubro, porém sem dedicação exclusiva e a partir de suas lotações de origem. Nenhum desses procuradores está baseado em Curitiba, que sediou a força-tarefa por mais de meia década

Alessandro José de Oliveira, que coordenava a força-tarefa de Curitiba, vai assumir o núcleo da Lava Jato no Gaeco paranaense. "O legado da Força-Tarefa da Lava Jato é inegável e louvável considerando os avanços que tivemos em discutir temas tão importantes e caros à sociedade brasileira", disse Oliveira, em nota distribuída pelo MPF.

O texto ainda traz um balanço dos quase sete anos de operação: 79 fases, 1.450 mandados de busca e apreensão, 211 conduções coercitivas, 132 mandados de prisão preventiva, 163 mandados de prisão temporária, 130 denúncias, 533 acusados, 278 condenações. De acordo com o MPF, mais de R$ 4,3 bilhões foram devolvidos por meio de 209 acordos de colaboração e 17 de leniência.

Até o momento, o fim da força-tarefa não gerou movimentação ou protestos nas redes, em contraste com as fases douradas da Lava Jato paranense, quando movimentos mobilizavam militantes nas ruas em apoio à operação. Já o núcleo da Lava Jato no Rio de Janeiro deve ter o mesmo fim em abril, quando seus procuradores serão remanejados para o Gaeco fluminense.

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