quinta-feira, 4 de julho de 2019

Contribuição Assistencial Empresas de contabilidade e assessoramento tem até dia 31 para pagar atrasados

A Federação dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio do Estado de São Paulo (FEAAC), representando os SEAAC’s firmou Acordo Judicial do TRT-SP afastando todos os efeitos da Medida Provisória 873, que perdeu a validade no último dia 28 de junho. O Acordo no Tribunal Regional do Trabalho foi firmado com o SESCON (Sindicato Patronal) e determina que todas as empresas de contabilidade e assessoramento que deixaram de fazer desconto e pagamento das contribuições assistenciais em razão da MP 873, terão prazo até 31 de julho para efetuar o desconto em folha e o repasse para os sindicatos. 

A presidenta do SEAAC de Americana e Região, Helena Ribeiro da Silva, informou que o recolhimento das contribuições assistenciais devidas pelas empresas que, apesar da liminar obtida pelo sindicato, seguiram a MP podem ser feitas até a data estipulada sem ônus de multa, juros e correção monetária. “Orientamos as empresas sobre a precariedade da Medida Provisória e conseguimos uma liminar que determinava o desconto em folha. Mesmo assim, algumas empresas deixaram de efetuar o recolhimento. O Acordo Judicial firmado agora com o sindicato patronal deve resolver de vez a questão, com os sindicatos recebendo o que lhes é de direito”, comentou. 

Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa, 04 de julho de 2019)

Medo do desemprego aumenta e satisfação com a vida diminui

Fonte: Ag. Brasil
O medo do desemprego aumentou e a satisfação com a vida diminuiu entre os brasileiros. É o que revela a pesquisa da Confederação Nacional da Industria (CNI), divulgada hoje. O índice do medo do desemprego cresceu 2,3 pontos em relação a abril e alcançou 59,3 pontos em junho. 

O indicador está acima da média histórica, que é de 49,9 pontos, mas está 8,6 pontos menor do que o registrado em junho de 2018. Segundo a CNI, o medo do desemprego vem aumentando desde dezembro do ano passado, quando atingiu o valor mínimo nos últimos cinco anos. 

Para a entidade, a situação está um pouco melhor do que há um ano, mas, ainda assim, há uma certa frustração com o mercado de trabalho que, na verdade, reflete o fraco desempenho da economia. Em nota, a CNI afirma que “para reverter essa situação, é preciso, fundamentalmente, que o Brasil volte a criar empregos”.

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