NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
A unidade do Senac em Americana está com inscrições abertas para dez cursos livres. São opções de qualificação em diferentes áreas do conhecimento. As aulas iniciam em outubro. Para mais informações e pré-requisitos dos cursos, acesse
www.sp.senac.br/americana.
Cursos:
- Administração de Contas a Pagar, Receber e Tesouraria
- Administração de Operações Logísticas
- Práticas Administrativas em Escritório
- Excel 2010
- Iluminação Residencial
- Cadastro, Crédito e Cobrança
- Atendimento ao Cliente
- Plano de Negócios para Empreendedores Inovadores
- Matemática Financeira com HP 12C
- Reflexologia Podal
Local: Senac Americana
Fonte: Valor Econômico/Guia da Farmácia
Basta uma porta contaminada para que um vírus se espalhe em quatro horas para cerca de metade das superfícies e das mãos dos funcionários de um escritório, de acordo com um estudo da Universidade do Arizona, em Tucson, nos Estados Unidos. Os germes se espalharam pelo local com a mesma rapidez quando os pesquisadores infectaram uma única pessoa com um vírus artificial.
"A mão é mais rápida que o espirro", diz o professor de microbiologia da Universidade do Arizona, que apresentou a pesquisa na Conferência Intercientífica de Agentes Antimicrobianos e Quimioterapia em Washington D.C., no início de setembro, Charles Gerba.