NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Financiamento da
atividade sindical
Com
a presença de 520 sindicalistas de todo o Estado de São Paulo aconteceu hoje
(31) em Piracicaba, o Seminário da Comissão Especial do Financiamento da
Atividade Sindical. O Deputado Federal Paulo Pereira da Silva (o Paulinho da
Força) representou a Comissão que avalia projetos destinados à ordenação do
financiamento, pelos trabalhadores, das atividades sindicais. A presidenta do
SEAAC de Americana e Região, Helena Ribeiro da Silva, representou a categoria e
avaliou como “importante a oportunidade de apresentar propostas que possam
melhorar o projeto final de será levado à votação”.
O
Secretário do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo, José Luiz
Ribeiro, acompanhou o Seminário e elogiou a disposição dos sindicalistas do
Estado em debater o assunto e propor alternativas para fortalecer os
trabalhadores. Lideranças sindicais avaliaram que o projeto precisa contemplar a possibilidade dos sindicatos
sobreviverem com condições financeiras para organizar a luta em defesa de suas
categorias. O sistema atual, sempre aberto à contestações, enfraquece o
movimento sindical.
Fonte: Correio Braziliense
O setor farmacêutico sofre os efeitos da grave crise econômica e o brasileiro paga a conta. Pela primeira vez, em mais de 10 anos, os medicamentos poderão ter aumentos acima da inflação. A expectativa é de que o governo aprove reajuste anual de 12,5% para os remédios. Os novos preços começam a valer em 31 de março.
Os medicamentos têm os preços controlados pelo governo, que realiza reajustes anuais com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Além disso, segundo a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), outros três fatores são usados para definir as faixas de correção, sendo eles produtividade, concorrência das classes terapêuticas e forças econômicas, como câmbio e energia elétrica.