quarta-feira, 30 de junho de 2021

INSS inicia pagamento de segunda parcela do 13º salário a aposentados


Fonte: Ag Brasil
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) iniciou o pagamento da segunda parcela do 13º salário de aposentados e pensionistas. Até 7 de julho, o instituto conclui o pagamento para cerca de 31 milhões de segurados. A data do depósito é de acordo com o número final do benefício (começa pelo 1), sem levar em conta o dígito verificador.

O pagamento é feito em duas parcelas. A primeira, correspondente a 50% do benefício devido no mês de maio de 2021, foi paga com os benefícios dessa competência – de 25 de maio a 8 de junho. A segunda parcela está sendo paga junto com os benefícios da competência do mês de junho de 2021 – de 24 de junho a 7 de julho. Normalmente, o pagamento ocorre nas competências de agosto e novembro.

Quem passou a receber o benefício depois de janeiro, terá o valor será calculado proporcionalmente.

terça-feira, 29 de junho de 2021

As mulheres de Bolsonaro!

Fique esperto e colabore!

De olho em uma vaga no ensino superior?

Pandemia ainda provoca impactos no mercado de trabalho, diz Ipea


Fonte: Ag Brasil
Imagem: Marcelo Camargo/AgBR
A melhora da atividade econômica e o crescimento da população ocupada não foram suficientes para reduzir o impacto provocado pela pandemia da covid-19 no mercado de trabalho, que segue com alta no desemprego, subocupação e desalento. A avaliação faz parte da análise do desempenho recente do mercado de trabalho e perspectivas para 2021 apresentado, hoje (28), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), em março, o estudo mostra que a taxa de desocupação ficou em 15,1%, o que representa 2,3 pontos percentuais acima do resultado do mesmo período do ano anterior. O crescimento do contingente de desalentados também indica que o mercado de trabalho não se recuperou. Nos últimos 12 meses, o número de pessoas com idade de trabalhar que estavam fora da força de trabalho por conta do desalento avançou de 4,8 milhões para quase 6 milhões, uma alta de 25%.

segunda-feira, 28 de junho de 2021

Não sei de nada!

Avanços em 10 anos de uniões homoafetivas no Brasil

Brasil ignora contatos da ONU para participar de fórum sobre desigualdade de gênero


Fonte/imagem: Jornal Todo Dia
Integrantes da cúpula da ONU Mulheres, incluindo a diretora-executiva do órgão, Phumzile Mlambo-Ngucka, afirmou que o governo brasileiro não demonstrou interesse em participar do fórum internacional que estabelecerá uma agenda de combate à desigualdade de gênero para os próximos cinco anos. 

"Estamos em contato com o governo, mas não tivemos muito sucesso. Apesar disso, estamos abertos caso eles queiram negociar a participação", disse Mlambo-Ngucka. "Embora o governo não esteja presente, a iniciativa privada e a sociedade civil vão representar o Brasil."

A diretora-executiva falou a jornalistas durante conferência sobre o fórum Generation Equality, que acontecerá entre 30 de junho e 2 de julho, em Paris, com transmissão pela internet.

De acordo com a organização do evento, o Brasil foi contatado pela França e informado sobre como participar institucionalmente do fórum. Para isso, seria necessário que as autoridades brasileiras se dispusessem a fazer um compromisso relacionado às discussões do fórum.

O Canadá, por exemplo, comprometeu-se a investir R$ 10 milhões num fundo da ONU de combate à violência contra a mulher. O México, por sua vez, prometeu lançar um programa para fomentar o estabelecimento de creches e subsídios que diminuam a "crise do cuidado" agravada pela pandemia.

O evento reunirá chefes de Estado e de governo, órgãos internacionais e representantes da iniciativa privada e da sociedade civil para firmar acordos concretos para o cumprimento da chamada ODS 5, o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável de Igualdade de Gênero estabelecido pela ONU em 2015. O programa é parte de uma lista de 17 metas globais que compõem a agenda internacional até 2030, adotada por todos os membros da ONU, inclusive o Brasil. "Agora nós temos que criar um plano técnico, muito mais específico, para executar o que está na ODS", disse a diretora-executiva. A primeira etapa do evento foi realizada no México, em março, à qual o Brasil também não compareceu.

De acordo com a secretária-geral da etapa mexicana do fórum, a diplomata Yanerit Morgan, o governo brasileiro não demonstrou interesse em participar do lançamento de nenhuma das ações, divididas em seis eixos: violência contra a mulher, direitos sexuais e reprodutivos, justiça econômica, ação climática e gênero, tecnologia e inclusão e fomento a lideranças e movimentos feministas.

"A petição para a participação estava aberta a todos os Estados membros da ONU. É um acordo com Estados que estejam comprometidos com os objetivos do fórum. Então, os participantes no México foram aqueles que estavam realmente compromissados com o objetivo", afirmou a secretária-geral.

"No caso do Brasil, nós não recebemos nenhum tipo de interesse em participar pelas razões que nós sabemos: os objetivos de política pública não são os mesmos no momento." No dia 8 de março, por exemplo, o Brasil se aliou a nações como Polônia, Hungria e Arábia Saudita e se recusou a assinar um compromisso mundial em defesa da saúde feminina, por conter referências a "saúde sexual e reprodutiva".

Ao fórum esnobado pelo Brasil comparecerão os presidentes de França, México, Argentina, Chile, África do Sul, Quênia, República Democrática do Congo e Tunísia, além da primeira-ministra alemã, Angela Merkel, e dos premiês de Canadá, Espanha e de quase todos os países escandinavos.

sexta-feira, 25 de junho de 2021

Pandemia mudou a relação dos brasileiros com tecnologias bancárias


Fonte: Ag. Brasil
Imagem: Ascom Mcom
Posso fazer um pix? Posso transferir pelo celular? As perguntas, cada vez mais comuns, entre as pessoas e as empresas, mostram o que o uso das tecnologias bancárias têm se tornado cada comum, até por quem não confia muito nas transações bancárias pelo celular. 

Impulsionado pela pandemia da covid-19 e as medidas de isolamento social, iniciadas em março do ano passado, o uso do celular é o canal favorito dos brasileiros para pagar contas, fazer transferências, contratar crédito e as demais operações bancárias entre outras ações.

No ano passado, pela primeira vez, as transações realizadas no mobile banking - os aplicativos bancários - representaram mais da metade (51)% do total das operações feitas no país, revela a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2021 (ano-base 2020), divulgada hoje (24) no Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras (CIAB) realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) 2021.

O número de transações feitas pelo celular chegou a 52,9 bilhões, ante 37 bilhões no ano anterior. Em todos os canais bancários (celular, internet, maquininhas, agências, caixas eletrônicos, correspondentes bancários e contact centers), o total das operações feitas pelos clientes chegou a 103,5 bilhões, um crescimento de 20% - o maior dos últimos anos do estudo, realizado pela Deloitte.

Juntos, os canais digitais (internet banking e mobile banking) concentram 67% de todas as transações (68,7 bilhões) e são responsáveis por 8 em cada 10 pagamentos de contas, e por 9 em cada 10 contratações de crédito. Entre os 21 bancos que participaram do levantamento, 8 responderam que foram abertas 7,6 milhões de contas pelos canais digitais, uma alta de 90% ante 2019.

A pesquisa também mostrou que um cenário de pandemia, os bancos continuam aumentando seus gastos com tecnologia bancária, totalizando R$ 25,7 bilhões no ano passado, um aumento de 8% em relação a 2018. E também revelou que 10% do orçamento de Tecnologia da informática é voltado para a cibersegurança, com o objetivo de garantir transações com total segurança para os brasileiros em seu dia a dia.

quarta-feira, 23 de junho de 2021

Pois é!

Novo aumento conta de luz

Veto presidencial

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Presidente da Anvisa apela à população que tome segunda dose da vacina


O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, apelou às pessoas que já tomaram a primeira dose da vacina contra a covid-19 que, no momento indicado, tomem a segunda dose, completando o ciclo de imunização. 

Ao abrir a 12ª reunião da diretoria colegiada da agência, Torres também enfatizou a importância do uso de máscaras e das demais orientações das principais autoridades sanitárias mundiais, como o distanciamento social e a frequente e adequada higienização das mãos.

“As vacinas representam, neste momento, a medida farmacológica de maior comprovação, credibilidade e eficácia disponíveis no mercado em todo o mundo”, disse Torres, enfatizando a importância da segunda dose da vacina.

“Temos observado índices que apontam uma baixa procura pela segunda dose da vacina em alguns municípios, mesmo quando elas são disponibilizadas à população. Isso não é razoável. Não há nenhum sentido em [a pessoa] tomar uma dose da vacina e não se apresentar para tomar a segunda dose. Quem assim o faz está com uma proteção incompleta, insuficiente e inadequada”, alertou Torres.

“Reitero o posicionamento da Anvisa. Posicionamento irrevogável até o presente momento, em relação [à necessidade de] ao uso de máscaras, ao distanciamento social e às boas normas de higiene em termos gerais. A Anvisa se mantém atrelada aos princípios técnico-científicos que norteiam os trabalhos da casa”, disse Torres.

terça-feira, 22 de junho de 2021

Vacinação de 43 a 49 anos em Americana

Defenda seu organismo neste inverno!

"Sob Bolsonaro, conspiracionismo guia políticas públicas"


Fonte: DW Brasil
Teorias da conspiração, narrativas inventadas nas quais há sempre um inimigo tramando algo para dominar uma situação, acompanham Jair Bolsonaro há muito tempo como estratégia política. Com ele na Presidência da República e diante de uma pandemia mundial, tornaram-se também guia para políticas públicas. 

A conclusão é de um estudo liderado pela antropóloga Isabela Kalil, professora da Escola de Sociologia e Política de São Paulo e coordenadora do Observatório da Extrema Direita (OED Brasil), publicado no início de junho na revista científica Global Discourse, da Universidade de Bristol.

Os pesquisadores analisaram nove pronunciamentos oficiais de Bolsonaro em rádio e televisão, entrevistas e manifestações em redes sociais do presidente e de seu círculo próximo ao longo de 2020 e cruzaram o material com base de dados de três agências de checagem, em busca de teorias conspiratórias.

Uma narrativa adotada por Bolsonaro logo no início da pandemia foi a de que a covid-19 teria sido criada pela China como parte de um plano comunista para dominar o mundo. Para fazer isso, o presidente usou a "mesma estrutura" do medo do comunismo que pontua a sua carreira política há décadas, diz Kalil.

O presidente também adotou o discurso antivacina defendido pela extrema direita global, tema que vem acompanhado na esfera pública de diversas teorias da conspiração, como a de que os imunizantes poderiam inserir um chip 5G nas pessoas ou alterar o DNA de quem foi imunizado.

"Se tem conspiradores se mobilizando para dominar o mundo, essas pessoas são vistas como inimigas. Isso funciona muito bem para Bolsonaro, porque ele tende a usar metáforas bélicas para tudo e a entender a política como uma guerra", diz Kalil.

Isso acabou se refletindo, segundo a pesquisa, em decisões de governo sobre recusa de vacinas, promoção de remédios sem eficácia e incentivo à desinformação sobre a pandemia entre a população. "Na boca do presidente, essas teorias viram discurso de Estado e guiam políticas públicas", afirma a pesquisadora.

O ganho político para o presidente seria a promoção de caos, um cenário em que Bolsonaro "consegue se movimentar politicamente muito bem", aponta Kalil.

segunda-feira, 21 de junho de 2021

Manifestações contra Bolsonaro

Vacinação evita morte de 43 mil idosos nas ultimas 13 semanas

Qual é o real tamanho da tragédia no Brasil?


Fonte/Imagem: DW Brasil
O Brasil tem sido um caso mundial raro de acúmulo de erros no combate à doença desde o registro oficial do primeiro caso confirmado de covid-19, em 26 de fevereiro de 2020. Quase 16 meses depois do paciente 1 (nas estatísticas oficiais), o país supera a trágica marca de meio milhão de mortos e quase 18 milhões de infectados confirmados, como constava no painel mundial da Johns Hopkins University na tarde de 18 de junho de 2021. O pior é que o cenário, alertam cientistas, é certamente mais sombrio, e o tamanho da tragédia, maior e mais alarmante. 

Estudos estatísticos conduzidos por cientistas brasileiros indicam que, tanto de óbitos quanto de número de infectados pelo coronavírus, a subnotificação atinge altos patamares. A falta de clareza sobre o quadro real é obstáculo para implementação mais racional de políticas públicas e muitas vezes sustenta a falsa sensação de controle da doença.

Vítimas seriam até 700 mil
O número mais realista de óbitos no Brasil hoje deve estar na casa de 700 mil, não estando afastada a possibilidade de o país chegar a 1 milhão de mortos até o final do ano, segundo afirmou à DW Brasila médica infectologista Ana Luiza Bierrenbach, autora de estudo sobre a subnotificação no país. A pesquisa conduzida por ela, que é conselheira técnica sênior da Vital Strategies, aponta que o Brasil tem pelo menos 30% mais óbitos e 60% mais infectados do que os números oficiais. "Na verdade, já chegamos a 500 mil mortos por volta de meados de abril”, assegura.

Divulgar apenas os casos confirmados, afirma a pesquisadora, é "muito mais confortável para governos”, no Brasil e no resto do mundo. "Existe a tendência de passar a reportar os casos confirmados e suspeitos, os prováveis, porque o dado obviamente é menor.”

Porém, para os infectologistas e epidemiologistas, acrescenta, precisam enxergar o quadro mais realista. "O que preconizamos é passar a falar não só dos confirmados, mas incluir em nossas notificações diárias o número de casos prováveis e suspeitos. Eles precisam se tornar conhecidos.”

O estudo estatístico, que é dinâmico e atualizado diariamente, tem como base de dados o Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe), do SUS. Esse banco, cujo acesso é público, registra casos e óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

"Pegamos todos esses casos de SRAS, os que eram covid-19 e os que não tinham nenhuma etiologia, nenhum agente etiológico [causador da doença] determinado. Em 2018, 2019, os números eram bem baixinhos. Acontece um boom obviamente a partir de março de 2020, e neste boom tem muitos casos e óbitos não confirmados como covid. Dado que não encontramos a etiologia, a única explicação possível é que seja covid, ou então no Brasil estamos tendo uma pandemia de outro agente respiratório que desconhecemos. Só pode ser covid”, atesta a infectologista.

"Em nenhum momento o país controlou número de óbitos”

quinta-feira, 17 de junho de 2021

Passando a boiada!

Pior é que 2 mil mortes por dia já está parecendo normal!

Capacitação de profissionais é aposta para combater trabalho infantil


Fonte: Ag Brasil
Imagem: Valter Campanato
No lugar da boneca e do carrinho, a enxada e a vassoura. No lugar do tempo para estudo e descanso, as jornadas exaustivas. No lugar da liberdade e inocência típicas de uma criança, a Iniciação sexual forçada e precoce. Estamos falando do trabalho infantil, uma realidade que ainda assola o mundo todo. 

Segundo relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgado nessa quinta-feira (10), o número de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil chegou a 160 milhões em todo o mundo, um aumento de 8,4 milhões de casos entre 2016 a 2020. De acordo com o levantamento, essa foi a primeira vez em 20 anos que o número cresceu. No Brasil, a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE, divulgada em 2019, mostra que cerca de 1,8 milhão de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos estavam em situação de trabalho infantil, o que representa 4,6% da população nesta faixa etária.

quarta-feira, 16 de junho de 2021

Centrais mobilizam trabalhadores!

Quem perdeu a data pode se vacinar a qualquer tempo

Queda na doação de sangue devido à pandemia preocupa hemocentros


Fonte:Ag Brasil
Imagem: Rovfena Rosa/AgBR
Preocupados com os níveis dos estoques de sangue e de hemoderivados, hemocentros de diferentes regiões do Brasil estão tentando sensibilizar a população para a importância da doação de sangue. 

A habitual preocupação com os estoques, principalmente durante o período de festas de fim de ano e férias de verão, este ano foi potencializada pelas mudanças comportamentais impostas pela pandemia da covid-19, que afastou muitos doadores ao longo do ano passado.

“O principal risco deste cenário seria um possível desabastecimento de sangue e o consequente comprometimento da assistência”, informou o ministério em nota enviada à Agência Brasil. O desabastecimento colocaria em risco a vida de pessoas que precisam receber transfusão de sangue ao serem submetidas a tratamentos, cirurgias e procedimentos médicos complexos, ou que tratam os efeitos de anemias crônicas, complicações da dengue, da febre amarela ou de câncer.

sexta-feira, 11 de junho de 2021


Fonte: Ag. Brasil
Já estão valendo os novos prazos para concessão de benefícios do INSS. As novas datas foram fruto de acordo da instituição e de outros órgãos do governo federal com o Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública da União (DPU). 

De acordo com o presidente do INSS, Leonardo Rolim, o acordo firmado vai ao encontro das ações que a instituição já vem dotando desde 2020 para reduzir o tempo de espera do segurado. “Contratamos servidores temporários; ampliamos as equipes de análise em 22%; ampliamos o número de benefícios concedidos de forma automatizada; realizamos mutirões para os benefícios mais solicitados, como auxílio-maternidade e pensão por morte, entre outras ações”, afirma.

Confira a seguir os novos prazos:
Benefício assistencial à pessoa com deficiência 90 dias
Benefício assistencial ao idoso 90 dias
Aposentadorias, salvo por invalidez 90 dias
Aposentadoria por invalidez comum e acidentária 45 dias
Salário maternidade 30 dias
Pensão por morte 60 dias
Auxílio reclusão 60 dias

Caso os prazos não sejam cumpridos, haverá o pagamento de juros de mora ao segurado, e o pedido será encaminhado para a Central Unificada para o Cumprimento Emergencial que terá um prazo de dez dias para a conclusão da análise.

quinta-feira, 10 de junho de 2021

Trabalho infantil aumenta

Centrais mobilizam-se dia 18 de junho

Pois é.....

Inflação fica em 0,83% em maio, maior alta para o mês em 25 anos


Fonte: Ag Brasil
Imagem: Marcelo Camargo
A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 0,83% em maio deste ano. A taxa é superior ao 0,31% de abril e a maior para um mês de maio desde 1996 (1,22%), segundo dados divulgados hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA acumula taxas de 3,22% no ano e 8,06% em 12 meses. 

Os nove grupos de produtos e serviços pesquisados apresentaram inflação em maio, com destaque para habitação (1,78%) e transportes (1,15%). 

Os itens que mais influenciaram esses grupos foram energia elétrica (5,37%), que passou para a bandeira tarifária vermelha patamar 1 no mês, e gasolina (2,87%). 

Outros grupos com taxa de inflação importantes foram saúde e cuidados pessoais (0,76%), alimentação e bebidas (0,44%) e artigos de residência (1,25%). Os demais grupos variaram entre 0,06% (educação) e 0,92% (vestuário).

segunda-feira, 7 de junho de 2021

Trabalhadores da Glovis aprovaram PPR de R$ 2.760,00

Votação e apuração na assembleia que aprovou PPR

Os trabalhadores da Glovis Brasil Logística, que operacionaliza na Hyundai, em Piracicaba, receberam na última sexta-feira R$ 1.900,00 referentes a primeira parcela do PPR 2021. A segunda parcela de R$ 860,00 será paga em 31 de janeiro de 2022, totalizando o valor de R$ 2.760,00 que o SEAAC de Americana e Região conseguiu negociar depois de várias reuniões com a empresa. 

“No ano passado os trabalhadores receberam R$ 2.325,00 de Programa de Participação nos Resultados (PPR). Este ano, apesar da Pandemia ainda estar aí, criando instabilidade econômica e muita incerteza, conseguimos reajustar o PPR em 18,70%. Claro que sempre queremos mais, mas a empresa chegou em uma proposta definitiva. Daí, entendemos que o valor conseguido era possível de ser levado a assembleia”, explicou a presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva. 

Na assembleia realizada presencialmente, adotando-se todos os procedimentos de distanciamento, os trabalhadores aprovaram em votação secreta a proposta de R$ 2.760,00. “Em grupos de seis trabalhadores, mantendo distanciamento, assinavam a lista de presença, pegavam a cédula e votavam de forma reservada. Num momento como esse, o valor recebido é um alívio para os trabalhadores”, concluiu Helena. 

Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa, 07 de junho de 2021)

1050 vagas em 21 cursos

Teste do Pezinho

Novas regras do Zap

Como conquistas ambientais do Brasil estão ruindo sob Bolsonaro

Outrora considerado uma potência ambiental, o Brasil sofre com desmonte de suas políticas de conservação desde a ascensão de Jair Bolsonaro. Neste Dia Internacional do Meio Ambiente (05/06), o país não tem o que comemorar: relatos invasões e violência em unidades de conservação e terras indígenas dominam os noticiários; alertas de desmatamento registrados via satélite mostram alta de 41% no mês de maio em relação ao mesmo período de 2020. 

"Estamos indo na contramão de tudo o que foi construído pelo Brasil durante muitos anos. É muito difícil construir a solidez das politicas ambientais, preservar e implementar. Mas desmontar é muito rápido. E recuperar isso talvez seja um exercício hercúleo", afirma Thelma Krug, pesquisadora aposentada do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Com a redemocratização, as últimas décadas foram marcadas pela criação e implementação de políticas ambientais no país que detém a maior floresta tropical do mundo e que, ao mesmo tempo, é um dos maiores produtores de commodities agrícolas.

"Todo o arcabouço ambiental foi criado pra valer após Constituição. Da Política Nacional de Recursos Hídricos ao licenciamento ambiental e Politica Nacional de Mudanças Climáticas”, diz Tasso Azevedo, coordenador do Sistema de Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Observatório do Clima (SEEG) e do Projeto de Mapeamento Anual da Cobertura e Uso do Solo no Brasil (MapBiomas).

Especialistas e pesquisadores ouvidos pela DW Brasil são unânimes: o movimento agora é no sentido contrário. "É a primeira vez que temos um período em que o governo age deliberadamente contra a agenda ambiental. Essa que essa é a novidade”, pontua Azevedo.


quinta-feira, 3 de junho de 2021

Brasileiros têm R$ 8 bilhões a receber de instituições financeiras


Fonte: Ag Brasil
Imagem: Marcello Casal/AgBR
Os brasileiros têm R$ 8 bilhões em recursos que devem ser devolvidos pelos bancos. Para que esse dinheiro chegue a quem tem direito, o Banco Central (BC) está desenvolvendo o Sistema de Informações de Valores a Receber (SVR), que permitirá a consulta de eventuais saldos nas instituições financeiras, para pessoas físicas e empresas, facilitando o processo de devolução. 

A expectativa do BC é de que o sistema entre em operação em dezembro, e que ofereça informações sobre saldo credor de contas encerradas, parcelas de empréstimo e tarifas cobradas indevidamente, recursos não procurados após encerramento de grupos de consórcio e cotas de capital a devolver em cooperativas de crédito, entre outros.

“Boa parte das pessoas desconhece ou não se lembra que possui esses direitos. Além disso, a perspectiva de recebimento de valores baixos pode não motivar as pessoas a procurarem as instituições financeiras com as quais mantém ou mantiveram relacionamento atrás de informações. O objetivo do Valores a Receber é justamente facilitar essa comunicação entre instituições e clientes”, afirmou o BC em nota, nessa terça-feira (1°).

Segundo o BC, os dados do novo sistema englobarão informações relativas a: contas de depósitos em moeda nacional encerradas com saldo disponível; contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas com saldo disponível; contas de registro mantidas por sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, por sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários.

O sistema também terá informações sobre tarifas cobradas indevidamente, não devolvidas ou sujeitas à devolução em decorrência de formalização de compromissos com entidades e órgãos reguladores ou de fiscalização e controle; parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente, não devolvidas ou sujeitas à devolução em decorrência de formalização de compromissos com entidades e órgãos reguladores ou de fiscalização e controle; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de beneficiários e participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados relativos a grupos de consórcio encerrados.

“Essas informações, de responsabilidade exclusiva das instituições remetentes, deverão ser encaminhadas mensalmente ao BC a partir de outubro, exceto no caso dos recursos não procurados relativos a grupos de consórcio, a serem realizadas de forma trimestral”, explicou o BC.

quarta-feira, 2 de junho de 2021

Vergonha, vergonha...

Anti-corpos contra Covid podem ser permanentes, diz estudo

OMS aprova inclusão da CoronaVac em lista de uso emergencial


Fonte: Ag.Brasil
Imagem: Rovena Rosa
A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou a CoronaVac, vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac Biotech, para uso emergencial, fazendo da vacina a segunda produzida na China a obter endosso da organização, informou a OMS nesta terça-feira (1°). 

A lista de uso emergencial da OMS é um sinal para os reguladores nacionais sobre a segurança e eficácia de um produto. Ela também permite que a vacina seja incluída no esquema Covax, o programa global de fornecimento de vacinas principalmente para países pobres, que atualmente enfrenta grandes problemas de abastecimento devido à suspensão das exportações de vacinas pela Índia. 

Em comunicado, o painel independente de especialistas recomendou a coronaVac, que no Brasil é produzida pelo Instituto Butantan, para adultos com mais de 18 anos, com uma segunda dose entre duas e quatro semanas depois da primeira. Não houve limite máximo de idade, uma vez que os dados sugerem que é provável ter efeito protetor em pessoas idosas.

terça-feira, 1 de junho de 2021

PIB tem alta

Estudos da CoronaVac mostra que pandemia pode ser controlada

Governo reajusta tarifas dos Correios


Fonte: Ag. Brasil
Imagem: Tomaz Silva
O Ministério das Comunicações reajustou a tarifa dos serviços postais e telegráficos nacionais e internacionais prestados exclusivamente pelos Correios. A correção média autorizada para este ano é de 4,2915% para serviços nacionais e internacionais. O valor corresponde ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do período de janeiro a dezembro de 2020. 

A portaria publicada hoje (31) criou uma tabela de preços com base no peso do produto e de acordo com o país e localização do envio e destino. A nova tabela incidirá nos serviços como carta, telegrama, malote e Franqueamento Autorizado de Cartas (FAC) da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). 

O primeiro porte, para correspondências de até 20 gramas, da carta e aerograma nacional, passou para R$ 2,12. As cartas e cartões postais internacionais na modalidade econômica passam a custar R$ 1,74 na primeira faixa. 

Já o telegrama nacional redigido pela internet passa a custar R$ 8,90 por página. O fonado ficará em R$ 10,74. 

Os produtos como Sedex, PAC e Mala Direta não tiveram alterações na tabela de preços.
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