NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Força Sindical faz manifestação contra trabalho infantil
A Secretaria da Criança e do Adolescente da Força Sindical lançou dia 11/jun, em São Paulo, a campanha “Todos Juntos Contra o Trabalho Infantil”. O Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil foi comemorado dia 12 de junho.
A manifestação – logo no início – atraiu a curiosidade dos croatas que vieram assistir os jogos no Brasil. “É bom que eles vejam que o Brasil não é só futebol, mas lutamos contra o trabalho infantil também”, diziam os sindicalista. “Não podemos mais aceitar que crianças trabalhem em carvoarias em pleno Estado de São Paulo ou vendendo doces nos faróis das cidades. Lutamos contra o trabalho infantil e para que as crianças fiquem nas escolas em período integral; reivindicamos a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais para que os pais possam se dedicar mais à educação dos filhos e evitar que eles fiquem largados”, declarou Vilma Pardinho, secretária nacional da Criança e do Adolescente da Força Sindical.
Fonte: Força Sindical
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