NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Mitos e verdades sobre a febre amarela

Fonte: Folha de Londrina - PR
Desde o início dos casos de febre amarela no País, muitas informações foram passadas sobre a doença, mas é importante que a população busque fontes seguras e oficiais sobre o assunto. Para esclarecer a população, o Ministério da Saúde selecionou algumas afirmações que circulam na internet.

Todos os casos notificados nos últimos meses são de febre amarela silvestre.
Verdadeiro. Existem dois ciclos de transmissão da doença. O silvestre, quando a doença é transmitida pela picada dos mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes. Nesse ciclo os principais hospedeiros são os primatas não humanos (macacos) que habitam as florestas tropicais. Seres humanos podem adquirir o vírus esporadicamente quando residem ou adentram na mata para trabalho ou turismo e são picados por um mosquito silvestre infectado. O Ministério da Saúde reforça que todos os casos notificados até o presente momento são classificados no ciclo silvestre de transmissão e que o risco de reurbanização da febre amarela é muito baixo.

Se não moro na área de recomendação da vacina ou não vou me dirigir a essas áreas não preciso me vacinar.

Volta do otimismo leva expectativa de emprego ao melhor nível desde 2010

O retorno do otimismo da indústria levou o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) a subir 5,6 pontos em janeiro, alcançando 95,6 pontos – o maior nível desde os 98,7 pontos de maio de 2010. A melhora se deu após o indicador recuar 3,1 pontos em dezembro de 2016, frente a novembro.

Os dados do IAEmp foram divulgados dia 6/2, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) e indicam que, na média móvel dos últimos três meses, o indicador avançou 0,9 ponto.

Como reflexo da evolução favorável do Indicador Antecedente de Emprego, o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) também fechou janeiro com evolução favorável, recuando 1 ponto em janeiro, para 103,6 pontos. A queda interrompeu a sequência de quatro altas consecutivas, mas foi, segundo a FGV, insuficiente para alterar a tendência de alta do indicador em médias móveis trimestrais.

Para o economista da FGV Fernando de Holanda Barbosa Filho, o retorno do otimismo quanto à situação do emprego no país está diretamente ligado ao ciclo de redução da taxa básica de juros, iniciada pelo Banco Central no fim do ano passado.

“Os resultados do IAEmp foram puxados por um retorno do otimismo na indústria quanto ao futuro e devem estar relacionados ao ciclo de redução da taxa de juros iniciado no ano passado pelo Banco Central e que ganhou força neste início de ano”, frisou.
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