terça-feira, 18 de setembro de 2018

SEAAC fecha dois Acordos Coletivos com aumento de 6%

Helena: "Conseguimos estabelecer cláusulas mais específicas"
  Dando continuidade à intensificação do fechamento de Acordos Coletivos por empresas, o SEAAC de Americana e região fechou mais dois, com escritórios de Piracicaba-SP. A decisão pela busca de negociar acordos coletivos, além de manter as negociações para renovação das Convenções Coletivas com as diversas categorias que representa, é uma forma de introduzir cláusulas mais abrangentes e específicas, gerando benefícios para os empregados. 

“A Convenção Coletiva de Trabalho é pactuada entre sindicatos de empregados e sindicatos patronais, estabelecendo regras nas relações de trabalho. Os Acordos Coletivos são celebrados entre a entidade sindical e  uma empresa, proporcionando a possibilidade de estabelecer regras mais individualizadas. Sempre com o foco de melhorar a vida do trabalhador, os acordos são uma forma de enfrentarmos as dificuldades impostas pela  Reforma Trabalhista”, explica a presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva. 

Foram fechados Acordos Coletivos idênticos com a Alarcon Contabilidade Ltda e a Lupa Contabilidade. Veja as principais cláusulas negociadas com as duas empresas, cuja data-base é 1º de agosto: 

 - Pisos salariais: Office-boy, recepcionista, faxineira, porteiro e atendente de negócios,  R$ 1.400,00; demais funções, R$ 1.500,00 

- Correção salarial: 6% a partir de 1º de agosto 

- Adicional de permanência: R$ 61,50 mensais por triênio completado na empresa 

- Auxílio-refeição: R$ 20,50 por ticket em número idêntico aos dias trabalhados 

- Reembolso creche: R$ 332,00 por filho até  os 18 meses após retorno da mãe da licença maternidade 

- Gratificação por aposentadoria: Empregados com no mínimo 8 anos na empresa receberá por ocasião da aposentadoria, 150% do seu último salário 

- Homologações: Obrigatoriamente na sede ou sub sedes do Sindicato.  

Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa, 18 de setembro de 2018)

Novas tecnologias criarão saldo de 58 milhões de empregos até 2022


Fonte: Valor Econômico
Máquinas e algoritmos irão executar mais da metade das tarefas atualmente executadas por seres humanos em seus trabalhos até 2025, abrindo caminho para a eliminação de 75 milhões de vagas de empregos em todo o mundo, segundo um estudo apresentado nesta segunda-feira (17) pelo Fórum Econômico Mundial. No entanto, as inovações tecnológicas também criarão 133 milhões de novos trabalhos até 2022, deixando um saldo positivo de 58 milhões de vagas.

Os dados pertencem à pesquisa “Futuro dos Empregos 2018” (“Future of Jobs 2018”), que busca entender o potencial de novas tecnologias para excluir e criar vagas de emprego, além de preparar as pessoas para novas funções no mercado de trabalho que emergem dessa destruição criativa. Com base em uma pesquisa com altos executivos de recursos humanos e de estratégia de empresas de 12 setores, em 20 economias desenvolvidas e emergentes, que coletivamente representam 70% do PIB mundial, o relatório conclui que 54% dos funcionários de grandes empresas precisarão se readaptar e qualificar suas habilidades para aproveitar as oportunidades neste momento que o Fórum Econômico Mundial classifica como a “Quarta Revolução Industrial”.

Alerta 
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