NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

quarta-feira, 29 de julho de 2020

Sobre a ajuda de R$ 600

Trabalhadores se manifestam em 7 de agosto

Home office durante a pandemia

MP tenta barrar livro com título bíblico que ensina pais a bater nos filhos com vara

O Ministério Público do Rio de Janeiro conseguiu uma decisão favorável para que seja proibida a venda e publicação na internet do livro 'O Que Toda Mãe Gostaria de Saber Sobre Disciplina Bíblica'. A publicação ensina pais e mãe a educarem seus filhos utilizando agressão física com o uso de uma vara e uma colher de silicone.

Segundo informações publicadas primeiramente no portal Universa, o MPRJ obteve a decisão favorável à ação pública ajuizada ainda durante a última sexta-feira (24). A publicação é de autoria de Simones Gaspar Quaresma. Eu seu livro, a escritora afirma que a utilização da 'vara' durante o período da infância dos filhos pode levar a um uso menor durante a adolescência.

Além disso, a Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Infância e da Juventude da Capital afirma que o texto de Simone ensina os pais das crianças a agredir os menores de idade em locais que não seja visíveis e que possam ser cobertos com roupas para que as marcas não sejam vistas por outras pessoas. O livro afirma que os castigos devem causar dor para que os filhos pensem sobre suas condutas.

O magistrado Sergio Luiz Ribeiro de Souza diz em sua decisão que a autora sabe que sua publicação vai contra a lei, até porque ensina os pais a agredir seus filhos em locais que não sejam visíveis ao mesmo tempo em que os ameaça a não delatar sobre os castigos para outras pessoas. O juiz ainda encerra afirmando que a comercialização do livro só poderá ser legítima caso os trechos que mencionam a violência sejam retirados da publicação.
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