NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
terça-feira, 25 de novembro de 2014
A Nova Cara da Aposentadoria - Mulheres
Fonte: Diap c/informações Monitor Mercantil
Após divulgar no início deste ano a pesquisa “A nova cara da aposentadoria”, a seguradora Aegon, parceira global da Mongeral Aegon no Brasil, divulga estudo sobre “A Nova Cara da Aposentadoria - Mulheres: equilibrando família, carreira e segurança financeira”, com o objetivo de fornecer uma ampla perspectiva sobre porque as mulheres acham tão difícil planejar a aposentadoria, quais são suas aspirações, preocupações e obstáculos.
O estudo sugere ainda uma série de caminhos para contribuir para o desenvolvimento do planejamento financeiro feminino.
Em termos gerais, ao mesmo tempo em que as mulheres possuem maior expectativa de vida em relação aos homens, de 4 a 5 anos a mais em média, elas estão pouco preparadas financeiramente para a aposentadoria. Do total pesquisado, 40% nem sequer sabem se estão no caminho certo para atingir a renda que vão precisar quando aposentadas e 20% acreditam que já fazem o suficiente.
Outro resultado mostra que, mesmo com maior independência financeira e inserção no mercado de trabalho, mais da metade das entrevistadas (54%) acredita que serão dependentes da renda do cônjuge. Em contraste, apenas 12%, dizem que não esperam que seus esposos sejam a grande fonte de renda na aposentadoria.
Hábitos de poupança e planejamento
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