NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Correio Braziliense/Guilherme Araújo e Simone Kafruni
Contratos fechados pelo setor público com prestadores de
serviços não têm transparência. A situação é tão grave que nem mesmo os órgãos
fiscalizadores, como o TCU, sabem exatamente em que condições mais de 87 mil
trabalhadores atuam Funcionários terceirizados se encontram na hora do almoço
para avaliar os seus constantes problemas. Companhias disputam contratos que
somam R$ 8 bilhões por ano Trabalhadores sem receber rendimentos e direitos
trabalhistas fazem protesto em frente ao Ministério da Justiça. "Não há controle algum. Faltam fiscalização e garantia
do serviço prestado com uma qualidade mínima" Fábio Medina Osório,
ex-promotor de Justiça.
Os contratos bilionários de terceirização de mão de obra na
Esplanada dos Ministérios são verdadeiras caixas-pretas, que nem mesmo os
órgãos fiscalizadores, como o Tribunal de Contas da União (TCU), conseguem
detectar as irregularidades e evitar a sangria dos cofres públicos. A farra é
tamanha nesse mercado de mais de R$ 8 bilhões anuais, que os calotes nos
trabalhadores viraram rotina. O caso mais recente envolve a Renender, que
atuava no Ministério das Relações Exteriores (MRE) e na 10ª Procuradoria
Regional do Trabalho do Distrito Federal, vinculada ao Ministério Público do
Trabalho (MPT).
Fonte: Agora SP
Os trabalhadores que tiverem reajuste de até 4,5% serão os únicos beneficiados com a correção da tabela do Imposto de Renda anunciada na semana passada pela presidente Dilma Rousseff em rede nacional de rádio e TV. A tabela do IR subirá 4,5% em 2015.
Já quem tiver reajuste salarial maior deverá pagar mais imposto. Em geral, os trabalhadores conseguem a reposição da inflação do ano anterior nos seus salários.
Em 2014, as remunerações deverão subir 6%, considerando a inflação que está prevista para este ano. Com isso, a tendência é pagar mais IR, já que a tabela deverá ficar abaixo da inflação.
Para o presidente do Sindifisco - Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal, Cláudio Damasceno, a situação poderia ser pior, se não houvesse a correção e a tabela ficasse congelada, como ocorreu entre 1996 e 2001.
Blog do trabalho
O Ministério do Trabalho e Emprego publicou no Diário Oficial da União de 30/04 a Portaria Nº 589, estabelecendo que todo acidente de trabalho e a doença ocupacional que resulte em morte deve ser comunicado num prazo de 24 horas às Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTE) mais próximas e ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, da Secretaria de Inspeção do Trabalho.
A portaria entra em vigor na data de publicação. A portaria não suprime a obrigação do empregador de notificar todos os tipos de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, fatais ou não, ao Ministério da Previdência Social por meio da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). O documento deve conter informações como: situação geradora do acidente; nome do acidentado; número da CAT; data do óbito; empregador; endereço da empresa.