NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

quarta-feira, 3 de maio de 2017

SEAAC promove Curso sobre Jornada de Trabalho, dia 11 em Americana

Ano passado média de 70 participantes por curso foi atingida
O SEAAC de Americana e Região retoma neste mês de maio os cursos que são ministrados pelo professor Gilson Gonçalves, advogado especialista em Direito do Trabalho e Previdenciário e consultor da IOB com mais de 3 mil palestras pelo Brasil. “Jornada de Trabalho – Controle Eletrônico de Ponto” é o tema do primeiro curso de 2017, que acontece em Americana dia 11 de maio, das 8 às 17 horas. As vagas são limitadas e a ficha de inscrição pode ser obtida no site.

No dia 12 de maio, o mesmo curso acontece em Piracicaba, atendendo os trabalhadores da sub sede local e das cidades próximas. A presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva, disse que está satisfeita em retomar a série de cursos, que teve grande receptividade no ano passado. “Casa vez mais, o trabalhador precisa ser qualificado para desempenhar bem suas funções e crescer profissionalmente. Entendo, que além de lutar pelos direitos básicos, é função do sindicato colaborar na formação de seus representados”, observou.

Sindicatos estudam greve de dois dias e "invasão" de Brasília


Fonte: UOL
As principais centrais sindicais do país estudam um formato de greve geral de dois dias, não mais de um como realizado no último dia 28 e em 15 de março e uma espécie de "invasão de trabalhadores" à capital federal como forma de pressionar governo e parlamentares a não votarem a reforma da Previdência.

As propostas foram antecipadas nesta segunda (1º) no evento pelo Dia do Trabalho da Força Sindical, na zona norte de São Paulo, e reforçadas no ato da CUT, na avenida Paulista (centro), e pelo presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Patah. As centrais são as três maiores do país. Outras três associações de sindicatos também aderiram às propostas.

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